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Para Obama, reconciliação entre Abbas e Hamas não ajuda

Barack Obama afirmou que a decisão do presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, de buscar a unidade com o movimento islamita Hamas não ajuda

O presidente americano, Barack Obama: Obama destacou, no entanto, que os EUA não abandonará os esforços de paz do secretário de Estado (Kim Hong-Ji/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 17h52.

Seul - O presidente americano, Barack Obama , afirmou nesta sexta-feira que a decisão do presidente da Autoridade Palestina , Mahmud Abbas, de buscar a unidade com o movimento islamita Hamas "não ajuda".

Obama destacou, no entanto, que o governo americano não abandonará os esforços de paz do secretário de Estado, John Kerry, apesar dos últimos reveses e da declaração israelense de quinta-feira.

O governo de Israel anunciou a suspensão das negociações de paz e afirmou que adotará "medidas" após o acordo de reconciliação assinado na quarta-feira entre a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) de Abbas e o movimento Hamas.

A Autoridade Palestina, presidida por Abbas, respondeu que estudava "todas as opções" para responder a decisão de Israel.

Kerry, grande responsável pela retomada das conversações, destacou que israelenses e palestinos devem fazer as concessões necessárias para obter o avanço das negociações, mas admitiu que estas se encontram em "um ponto difícil".

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Obama destacou, no entanto, que o governo americano não abandonará os esforços de paz do secretário de Estado, John Kerry, apesar dos últimos reveses e da declaração israelense de quinta-feira.

O governo de Israel anunciou a suspensão das negociações de paz e afirmou que adotará "medidas" após o acordo de reconciliação assinado na quarta-feira entre a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) de Abbas e o movimento Hamas.

A Autoridade Palestina, presidida por Abbas, respondeu que estudava "todas as opções" para responder a decisão de Israel.

Kerry, grande responsável pela retomada das conversações, destacou que israelenses e palestinos devem fazer as concessões necessárias para obter o avanço das negociações, mas admitiu que estas se encontram em "um ponto difícil".

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