Para Holanda, participação de bancos na ajuda à Grécia não é realista
O ministro holandês das Finanças, Jan Kees de Jager, defendeu uma contribuição obrigatória do setor
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2011 às 09h22.
Haia - O ministro holandês das Finanças, Jan Kees de Jager, considerou nesta quinta-feira que a participação voluntária dos bancos privados no segundo plano de resgate da Grécia "não é realista", e defendeu uma contribuição obrigatória do setor.
"Devemos aceitar o fato de que uma contribuição voluntária não é realista", declarou De Jager em entrevista ao jornal econômico Financieele Dagblad.
"Se uma contribuição obrigatória levar a uma suspensão de pagamentos pequena e isolada, não é tão ruim, porque a Grécia não está atualmente no mercado, nem estará durante um certo tempo", disse o ministro.
Haia - O ministro holandês das Finanças, Jan Kees de Jager, considerou nesta quinta-feira que a participação voluntária dos bancos privados no segundo plano de resgate da Grécia "não é realista", e defendeu uma contribuição obrigatória do setor.
"Devemos aceitar o fato de que uma contribuição voluntária não é realista", declarou De Jager em entrevista ao jornal econômico Financieele Dagblad.
"Se uma contribuição obrigatória levar a uma suspensão de pagamentos pequena e isolada, não é tão ruim, porque a Grécia não está atualmente no mercado, nem estará durante um certo tempo", disse o ministro.