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Para Holanda, participação de bancos na ajuda à Grécia não é realista

O ministro holandês das Finanças, Jan Kees de Jager, defendeu uma contribuição obrigatória do setor

Jan Kees de Jager: "devemos aceitar o fato de que uma contribuição voluntária não é realista" (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2011 às 09h22.

Haia - O ministro holandês das Finanças, Jan Kees de Jager, considerou nesta quinta-feira que a participação voluntária dos bancos privados no segundo plano de resgate da Grécia "não é realista", e defendeu uma contribuição obrigatória do setor.

"Devemos aceitar o fato de que uma contribuição voluntária não é realista", declarou De Jager em entrevista ao jornal econômico Financieele Dagblad.

"Se uma contribuição obrigatória levar a uma suspensão de pagamentos pequena e isolada, não é tão ruim, porque a Grécia não está atualmente no mercado, nem estará durante um certo tempo", disse o ministro.

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"Se uma contribuição obrigatória levar a uma suspensão de pagamentos pequena e isolada, não é tão ruim, porque a Grécia não está atualmente no mercado, nem estará durante um certo tempo", disse o ministro.

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