Papa se diz 'afligido e preocupado' com massacre na Síria
Bento XVI, indicou o porta-voz em comunicado, renova seu apelo para que a Síria interrompa ''qualquer forma de violência''
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2012 às 21h09.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI está ''afligido e profundamente preocupado'' com o massacre da cidade síria de Houla, onde cerca de 100 pessoas morreram na sexta-feira passada, afirmou nesta segunda-feira o porta-voz vaticano, Federico Lombardi.
''O recente massacre de Houla, onde uma centena de pessoas perdeu a vida, entre elas numerosas crianças, aflige e preocupa profundamente o Santo Padre, toda a comunidade católica e a comunidade internacional, que condenou unanimemente o ocorrido'', ressaltou Lombardi.
Bento XVI, indicou o porta-voz em comunicado, renova seu apelo para que a Síria interrompa ''qualquer forma de violência''.
A Santa Sé, acrescenta Lombardi, pede às partes envolvidas e a toda a comunidade internacional que ''não poupe esforços para resolver a crise mediante o diálogo e a reconciliação''.
''Também os líderes e os crentes das diferentes religiões com suas preces e colaboração mútua estão convocados a promover o anel da paz, para o bem de toda a população'', concluiu o porta-voz.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI está ''afligido e profundamente preocupado'' com o massacre da cidade síria de Houla, onde cerca de 100 pessoas morreram na sexta-feira passada, afirmou nesta segunda-feira o porta-voz vaticano, Federico Lombardi.
''O recente massacre de Houla, onde uma centena de pessoas perdeu a vida, entre elas numerosas crianças, aflige e preocupa profundamente o Santo Padre, toda a comunidade católica e a comunidade internacional, que condenou unanimemente o ocorrido'', ressaltou Lombardi.
Bento XVI, indicou o porta-voz em comunicado, renova seu apelo para que a Síria interrompa ''qualquer forma de violência''.
A Santa Sé, acrescenta Lombardi, pede às partes envolvidas e a toda a comunidade internacional que ''não poupe esforços para resolver a crise mediante o diálogo e a reconciliação''.
''Também os líderes e os crentes das diferentes religiões com suas preces e colaboração mútua estão convocados a promover o anel da paz, para o bem de toda a população'', concluiu o porta-voz.