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Papa se compromete com outras igrejas a prosseguir diálogo

Perante representantes judaicos, o papa disse que irá fomentar o diálogo com a religião iniciado com o Concílio Vaticano II

Papa Francisco: ele insistiu na urgência de que todos os cristãos sejam "uma só coisa", para que possam testemunhar de maneira "livre, alegre e valente" o Evangelho (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 09h47.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco se comprometeu nesta quarta-feira diante de representantes de outras igrejas e comunidades eclesiais cristãs a prosseguir o diálogo ecumênico a favor da unidade, e perante representantes judaicos, o papa disse que irá fomentar o diálogo com a religião iniciado com o Concílio Vaticano II.

Na sala Clementina do Palácio Apostólico do Vaticano, o papa recebeu em audiência os representantes das Igrejas e comunidades eclesiais cristãs e de outras religiões que ontem, 19 de março, assistiram à missa solene com a qual foi aberto seu pontificado.

"Desejo assegurar minha firme vontade de prosseguir com o diálogo ecumênico", afirmou o papa Bergoglio que, na mesma linha que os anteriores, insistiu na urgência de que todos os cristãos sejam "uma só coisa", para que possam testemunhar de maneira "livre, alegre e valente" o Evangelho.

"Será nosso melhor serviço (a unidade) em um mundo de divisões e rivalidades", acrescentou.

O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, falou em nome dos presentes e lembrou que a primeira preocupação dos cristãos tem que ser a unidade, para poder dar um testemunho crível.

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Na sala Clementina do Palácio Apostólico do Vaticano, o papa recebeu em audiência os representantes das Igrejas e comunidades eclesiais cristãs e de outras religiões que ontem, 19 de março, assistiram à missa solene com a qual foi aberto seu pontificado.

"Desejo assegurar minha firme vontade de prosseguir com o diálogo ecumênico", afirmou o papa Bergoglio que, na mesma linha que os anteriores, insistiu na urgência de que todos os cristãos sejam "uma só coisa", para que possam testemunhar de maneira "livre, alegre e valente" o Evangelho.

"Será nosso melhor serviço (a unidade) em um mundo de divisões e rivalidades", acrescentou.

O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, falou em nome dos presentes e lembrou que a primeira preocupação dos cristãos tem que ser a unidade, para poder dar um testemunho crível.

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