Papa recebe Putin sem discutir tensões com Igreja Ortodoxa
Líderes discutiram a situação no Oriente Médio e os problemas que os cristãos enfrentam ao redor do mundo
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 20h45.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco e o presidente russo, Vladimir Putin , se reuniram nesta segunda-feira e discutiram a situação no Oriente Médio e os problemas que os cristãos enfrentam ao redor do mundo, mas não tocaram na tensa relação entre o Vaticano e a Igreja Ortodoxa.
A reunião de 35 minutos no Vaticano foi o primeiro encontro entre Francisco e Putin, que no passado também se reuniu com os papas João Paulo 2º e Bento 16.
"Foi uma reunião cordial e construtiva", disse a jornalistas o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, após o encontro.
As relações entre a Igreja Católica e a Rússia são complicadas há muito tempo devido às acusações de que o Vaticano tentou atrair os fiéis da Igreja Ortodoxa, o que a Santa Sé nega.
Putin cumprimentou Francisco em nome do Patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa russa, mas não falou com ele sobre as tensões entre as instituições, disse Lombardi. Tampouco foi discutida uma possível visita do papa à Rússia.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco e o presidente russo, Vladimir Putin , se reuniram nesta segunda-feira e discutiram a situação no Oriente Médio e os problemas que os cristãos enfrentam ao redor do mundo, mas não tocaram na tensa relação entre o Vaticano e a Igreja Ortodoxa.
A reunião de 35 minutos no Vaticano foi o primeiro encontro entre Francisco e Putin, que no passado também se reuniu com os papas João Paulo 2º e Bento 16.
"Foi uma reunião cordial e construtiva", disse a jornalistas o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, após o encontro.
As relações entre a Igreja Católica e a Rússia são complicadas há muito tempo devido às acusações de que o Vaticano tentou atrair os fiéis da Igreja Ortodoxa, o que a Santa Sé nega.
Putin cumprimentou Francisco em nome do Patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa russa, mas não falou com ele sobre as tensões entre as instituições, disse Lombardi. Tampouco foi discutida uma possível visita do papa à Rússia.