Papa pede apoio a vítimas de pedofilia na Holanda
Papa Francisco pediu que os bispos dos Países Baixos continuem apoiando as vítimas de abusos sexuais e pedofilia
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 12h32.
Cidade do Vaticano -O papa Francisco pediu nesta segunda-feira (2) que os bispos dos Países Baixos "continuem apoiando" as vítimas de abusos sexuais e pedofilia . Em um encontro com bispos holandeses no Vaticano, o Pontífice destacou o "doloroso caminho de superação, feito com coragem" pelas vítimas de abusos. "Peço que vocês continuem apoiando o doloroso caminho de superação", disse Francisco na reunião.
Por sua vez, o presidente da Conferência Episcopal da Holanda, cardeal Willem Jacobus Ek, afirmou que, após a publicação do relatório da comissão Deetman, em 2011, diminuíram as críticas contra a Igreja, a qual "manifestou maior atenção especial às vítimas".
O papa também abordou outros temas no encontro com os holandeses, como a importância de propor a fé "de maneira autêntica, compreensível e pastoral", o preocupante crescimento da "pobreza em um país rico" e a necessidade "dos católicos de estarem presentes no debate público em uma sociedade marcada pela secularização".
Cidade do Vaticano -O papa Francisco pediu nesta segunda-feira (2) que os bispos dos Países Baixos "continuem apoiando" as vítimas de abusos sexuais e pedofilia . Em um encontro com bispos holandeses no Vaticano, o Pontífice destacou o "doloroso caminho de superação, feito com coragem" pelas vítimas de abusos. "Peço que vocês continuem apoiando o doloroso caminho de superação", disse Francisco na reunião.
Por sua vez, o presidente da Conferência Episcopal da Holanda, cardeal Willem Jacobus Ek, afirmou que, após a publicação do relatório da comissão Deetman, em 2011, diminuíram as críticas contra a Igreja, a qual "manifestou maior atenção especial às vítimas".
O papa também abordou outros temas no encontro com os holandeses, como a importância de propor a fé "de maneira autêntica, compreensível e pastoral", o preocupante crescimento da "pobreza em um país rico" e a necessidade "dos católicos de estarem presentes no debate público em uma sociedade marcada pela secularização".