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Papa Francisco recebe o presidente do Banco Mundial

O papa Francisco, chamado de "pontífice dos pobres", recebeu o presidente do Banco Mundial, o americano Jim Yong Kim

O papa Francisco recebe o presidente do Banco Mundial, o americano Jim Yong Kim: papa deseja combater a fome no mundo com o apoio do Banco Mundial (Francesco Sforza/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 12h48.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco , chamado de "pontífice dos pobres", recebeu nesta segunda-feira o presidente do Banco Mundial , o americano Jim Yong Kim, com o qual deseja combater a fome no mundo.

"O que o papa prega contra a pobreza e a favor da inclusão é o mesmo que nós pedimos", disse Kim à imprensa ao fim da audiência.

"Conversamos sobre trabalhar juntos, encontrar caminhos para estimular um movimento social a favor do progresso", disse.

Kim, que trabalhou muitos anos na América Latina e conversou com o papa em espanhol, destacou que o argentino Francisco se tornou uma voz poderosa dos pobres no mundo desde que foi eleito pontífice em março.

"Sua liderança e participação no movimento global para acabar com a fome no mundo é extremamente eficaz", disse.

"Francisco é um grande defensor desta causa".

Kim conversou por 25 minutos com o papa em seu gabinete privado no palácio apostólico.

Desde sua eleição, Francisco pediu em várias ocasiões uma distribuição melhor dos recursos econômicos e denunciou o "capitalismo selvagem", que aumentou a desigualdade entre ricos e pobres.

Ao exigir que a igreja respeite os princípios de sobriedade e simplicidade, o papa virou um símbolo mundial.

Kim, de origem sul-coreana, comanda o Banco Mundial há um ano. A instituição estabeleceu como prioridade reduzir até 2030 o percentual de pessoas que vivem com menos de 1,25 dólar ao dia.

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Cidade do Vaticano - O papa Francisco , chamado de "pontífice dos pobres", recebeu nesta segunda-feira o presidente do Banco Mundial , o americano Jim Yong Kim, com o qual deseja combater a fome no mundo.

"O que o papa prega contra a pobreza e a favor da inclusão é o mesmo que nós pedimos", disse Kim à imprensa ao fim da audiência.

"Conversamos sobre trabalhar juntos, encontrar caminhos para estimular um movimento social a favor do progresso", disse.

Kim, que trabalhou muitos anos na América Latina e conversou com o papa em espanhol, destacou que o argentino Francisco se tornou uma voz poderosa dos pobres no mundo desde que foi eleito pontífice em março.

"Sua liderança e participação no movimento global para acabar com a fome no mundo é extremamente eficaz", disse.

"Francisco é um grande defensor desta causa".

Kim conversou por 25 minutos com o papa em seu gabinete privado no palácio apostólico.

Desde sua eleição, Francisco pediu em várias ocasiões uma distribuição melhor dos recursos econômicos e denunciou o "capitalismo selvagem", que aumentou a desigualdade entre ricos e pobres.

Ao exigir que a igreja respeite os princípios de sobriedade e simplicidade, o papa virou um símbolo mundial.

Kim, de origem sul-coreana, comanda o Banco Mundial há um ano. A instituição estabeleceu como prioridade reduzir até 2030 o percentual de pessoas que vivem com menos de 1,25 dólar ao dia.

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