Papa espera que Colômbia consiga paz duradoura
Além disso, confirmou que no ano que vem visitará a Colômbia, embora não tenha informado a data
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2016 às 15h27.
Bogotá - O presidente do Partido Conservador da Colômbia , David Barguil, se reuniu ontem com o papa Francisco no Vaticano e relatou nesta segunda-feira que o pontífice afirmou que espera que o acordo de fim do conflito entre o governo colombiano e a guerrilha das Farc dê uma paz estável e duradoura ao país.
"O mais importante neste momento é que a paz fique blindada para garantir que seja estável e duradoura", disse Francisco, segundo Barguil.
O dirigente político acrescentou que o papa disse que esteve "orando pelos colombianos" e que continuará fazendo isso "pela reconciliação tão necessária nos dias vindouros".
Além disso, confirmou que no ano que vem visitará a Colômbia, embora não tenha informado a data.
O governo e as Farc iniciaram hoje um cessar-fogo bilateral e definitivo que, na prática, põe fim a 52 anos de conflito armado, produto do acordo de paz assinado em Havana (Cuba) na quarta-feira passada, que será submetido à aprovação popular em um plebiscito em 2 de outubro.
Bogotá - O presidente do Partido Conservador da Colômbia , David Barguil, se reuniu ontem com o papa Francisco no Vaticano e relatou nesta segunda-feira que o pontífice afirmou que espera que o acordo de fim do conflito entre o governo colombiano e a guerrilha das Farc dê uma paz estável e duradoura ao país.
"O mais importante neste momento é que a paz fique blindada para garantir que seja estável e duradoura", disse Francisco, segundo Barguil.
O dirigente político acrescentou que o papa disse que esteve "orando pelos colombianos" e que continuará fazendo isso "pela reconciliação tão necessária nos dias vindouros".
Além disso, confirmou que no ano que vem visitará a Colômbia, embora não tenha informado a data.
O governo e as Farc iniciaram hoje um cessar-fogo bilateral e definitivo que, na prática, põe fim a 52 anos de conflito armado, produto do acordo de paz assinado em Havana (Cuba) na quarta-feira passada, que será submetido à aprovação popular em um plebiscito em 2 de outubro.