Papa cumprimenta Avós da Praça de Maio
O papa e as ativistas, que lutam para encontram os desaparecidos durante a ditadura argentina, foram vistos sorrindo e conversando animadamente
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2013 às 10h59.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco cumprimentou nesta quarta-feira uma delegação das Avós da Praça de Maio, da Argentina, liderada por sua presidente, Estela Carlotto; junto a Juan Cabandié, filho de desaparecidos durante a ditadura militar (1976-1983) e Buscarita Roa, membro da associação.
O encontro aconteceu no final da audiência pública das quartas- feiras, realizada na Praça de São Pedro.
O papa se aproximou delas e conversou por vários minutos em um clima de grande cordialidade.
O papa e as ativistas foram vistos sorrindo e conversando animadamente. Em um momento, o pontífice beijou Estela, que durante o encontro pegou várias vezes suas mãos, e lhe entregou uma carta.
As Avós de Praça de Maio lutam para encontrar quase 500 filhos de desaparecidos roubados durante o regime militar.
Após a eleição do arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, como papa no dia 13 de março, Estela manifestou seu desejo de se encontrar com ele, o questionando por 'nunca' ter falado dos desaparecidos nem dos netos procurados enquanto foi cardeal da Argentina.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco cumprimentou nesta quarta-feira uma delegação das Avós da Praça de Maio, da Argentina, liderada por sua presidente, Estela Carlotto; junto a Juan Cabandié, filho de desaparecidos durante a ditadura militar (1976-1983) e Buscarita Roa, membro da associação.
O encontro aconteceu no final da audiência pública das quartas- feiras, realizada na Praça de São Pedro.
O papa se aproximou delas e conversou por vários minutos em um clima de grande cordialidade.
O papa e as ativistas foram vistos sorrindo e conversando animadamente. Em um momento, o pontífice beijou Estela, que durante o encontro pegou várias vezes suas mãos, e lhe entregou uma carta.
As Avós de Praça de Maio lutam para encontrar quase 500 filhos de desaparecidos roubados durante o regime militar.
Após a eleição do arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, como papa no dia 13 de março, Estela manifestou seu desejo de se encontrar com ele, o questionando por 'nunca' ter falado dos desaparecidos nem dos netos procurados enquanto foi cardeal da Argentina.