Mundo

Papa condena brutalidade de ataque jihadista no Quênia

Jihadistas somali surpreenderam os estudantes enquanto dormiam, lançaram granadas e dispararam com armas automáticas contra eles


	O papa Francisco na Páscoa: jihadistas surpreenderam e mataram os estudantes enquanto dormiam
 (Osservatore Romano/Reuters)

O papa Francisco na Páscoa: jihadistas surpreenderam e mataram os estudantes enquanto dormiam (Osservatore Romano/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2015 às 12h39.

O papa Francisco condenou nesta sexta-feira a insensata brutalidade do ataque lançado na quinta-feira por jihadistas somalis shebab contra estudantes da universidade queniana de Garissa, no qual 147 pessoas morreram.

O pontífice também pediu "a todas as autoridades que redobrem seus esforços (...) para colocar fim a semelhante violência", em um telegrama enviado ao presidente da conferência episcopal do Quênia, o cardeal John Njue.

No texto, o Papa diz estar profundamente triste com a imensa e trágica perda de vidas humanas no ataque.

Os shebab surpreenderam os estudantes enquanto dormiam, lançaram granadas e dispararam com armas automáticas contra eles.

Em primeiro lugar, mataram dezenas de jovens de forma indiscriminada, antes de separá-los em muçulmanos e não muçulmanos. Depois perdoaram a vida dos primeiros e detiveram os segundos.

Acompanhe tudo sobre:IslamismoPapa FranciscoPapasQuêniaSomália

Mais de Mundo

Milei se reunirá com Xi Jinping durante cúpula do G20

Lula encontra Guterres e defende continuidade do G20 Social

Venezuela liberta 10 detidos durante protestos pós-eleições

Zelensky quer que guerra contra Rússia acabe em 2025 por 'meios diplomáticos'