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Países ocidentais veem consistência em negociação com Irã

"Há consistência suficiente para que essas negociações continuem", afirmou um diplomata ocidental, sob condição de anonimato

Irã: o negociador-chefe do país, Saeed Jalili (REUTERS/Shamil Zhumatov)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 16h11.

Bruxelas  - As potências mundiais acreditam que as negociações com o Irã sobre o controverso programa nuclear iraniano foram consistentes o bastante para continuarem com a diplomacia, disse um importante diplomata ocidental nesta segunda-feira, dias após uma reunião no Cazaquistão que não produziu qualquer avanço.

"Há consistência suficiente para que essas negociações continuem", afirmou o diplomata, falando sob condição de anonimato, a jornalistas. "Eu não esperaria um colapso." As seis potências --Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha-- querem que o Irã reduza seu programa nuclear devido a preocupações de que a República Islâmica busque desenvolver capacidade de fazer uma bomba atômica.

O Irã nega ter quaisquer intenções militares e diz que precisa de energia nuclear para gerar eletricidade e para fins médicos.

Na semana passada, em encontro na cidade cazaque de Almaty, os seis países tentaram persuadir Teerã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio mais sensível em troca de um alívio modesto em sanções econômicas duras.

Mas nenhum acordo foi alcançado, e autoridades ocidentais disseram que havia uma grande diferença entre os dois lados.

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"Há consistência suficiente para que essas negociações continuem", afirmou o diplomata, falando sob condição de anonimato, a jornalistas. "Eu não esperaria um colapso." As seis potências --Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha-- querem que o Irã reduza seu programa nuclear devido a preocupações de que a República Islâmica busque desenvolver capacidade de fazer uma bomba atômica.

O Irã nega ter quaisquer intenções militares e diz que precisa de energia nuclear para gerar eletricidade e para fins médicos.

Na semana passada, em encontro na cidade cazaque de Almaty, os seis países tentaram persuadir Teerã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio mais sensível em troca de um alívio modesto em sanções econômicas duras.

Mas nenhum acordo foi alcançado, e autoridades ocidentais disseram que havia uma grande diferença entre os dois lados.

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