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Pai da estudante estuprada na Índia pede sentença rápida

O pai da estudante também exigiu a forca para os autores da agressão

Mulher olha memorial para vítimas de estupros em Nova Delhi: a estudante vítima de estupro faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura. (Raveendran/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 14h26.

Nova Délhi - O pai da estudante indiana que morreu depois de sofrer um estupro coletivo em um ônibus de Nova Délhi pediu nesta segunda-feira na abertura do julgamento uma sentença rápida e exigiu a forca para os autores da agressão.

"O tribunal e os juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e que todos os homens sejam enforcados", disse na abertura do julgamento dos cinco supostos autores do estupro em um tribunal da capital federal indiana .

"Nenhum homem tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável", acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o que rege a lei indiana nos casos de estupro.

Já o Tribunal Supremo disse que iria estudar a possibilidade de realizar o

julgamento fora de Nova Délhi a pedido de um dos acusados, Mukesh Singh, que teme não poder ter um julgamento justo pela comoção provocada na sociedade provocada pelo caso.

A vítima, uma estudante de fisioterapia de 23 anos que voltava do cinema com o namorado, foi estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.

A mulher faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura.

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Nova Délhi - O pai da estudante indiana que morreu depois de sofrer um estupro coletivo em um ônibus de Nova Délhi pediu nesta segunda-feira na abertura do julgamento uma sentença rápida e exigiu a forca para os autores da agressão.

"O tribunal e os juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e que todos os homens sejam enforcados", disse na abertura do julgamento dos cinco supostos autores do estupro em um tribunal da capital federal indiana .

"Nenhum homem tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável", acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o que rege a lei indiana nos casos de estupro.

Já o Tribunal Supremo disse que iria estudar a possibilidade de realizar o

julgamento fora de Nova Délhi a pedido de um dos acusados, Mukesh Singh, que teme não poder ter um julgamento justo pela comoção provocada na sociedade provocada pelo caso.

A vítima, uma estudante de fisioterapia de 23 anos que voltava do cinema com o namorado, foi estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.

A mulher faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura.

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