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Outubro foi mês com mais vítimas fatais no Iraque desde 2008

No total, 855 civis, 65 policiais e 44 soldados morreram em outubro, segundo os números dos ministérios da Saúde, Interior e Defesa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 19h22.

Bagdá - Outubro foi o mês que registrou o maior número de mortos no Iraque desde abril de 2008, de acordo com dados oficiais divulgados nesta sexta-feira em Bagdá, que apontam 964 óbitos em uma escalada de violência.

No total, 855 civis, 65 policiais e 44 soldados morreram em outubro, segundo os números dos ministérios da Saúde, Interior e Defesa.

Este é o maior balanço de vítimas fatais desde abril de 2008, quando 1.073 pessoas morreram no país. Na época, o país saía de um conflito religioso que provocou milhares de mortes.

O nível de violência registrado em outubro provoca o temor de um novo ciclo similar.

A questão será debatida em uma reunião nesta sexta-feira em Washington entre o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, e o presidente americano Barack Obama.

Maliki deseja a ajuda dos Estados Unidos na luta contra a violência.

Uma fonte do Departamento de Estado afirmou esta semana que o país tem a intenção de ajudar o Iraque a lutar "de forma eficaz" contra a Al-Qaeda, em caso de necessidade, com o fornecimento de equipamento militar, como pede Maliki.

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No total, 855 civis, 65 policiais e 44 soldados morreram em outubro, segundo os números dos ministérios da Saúde, Interior e Defesa.

Este é o maior balanço de vítimas fatais desde abril de 2008, quando 1.073 pessoas morreram no país. Na época, o país saía de um conflito religioso que provocou milhares de mortes.

O nível de violência registrado em outubro provoca o temor de um novo ciclo similar.

A questão será debatida em uma reunião nesta sexta-feira em Washington entre o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, e o presidente americano Barack Obama.

Maliki deseja a ajuda dos Estados Unidos na luta contra a violência.

Uma fonte do Departamento de Estado afirmou esta semana que o país tem a intenção de ajudar o Iraque a lutar "de forma eficaz" contra a Al-Qaeda, em caso de necessidade, com o fornecimento de equipamento militar, como pede Maliki.

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