Otan nega ter cortado combustível a forças afegãs
A missão da Otan no Afeganistão negou que tenha cortado o abastecimento de combustível às forças de segurança afegãs, como denunciou o governo
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 08h50.
Cabul - A missão da Otan no Afeganistão (Isaf) negou nesta segunda-feira que tenha cortado o abastecimento de combustível às forças de segurança afegãs, como denunciou o governo do país asiático.
"Posso garantir que não se suspendeu a distribuição do combustível e que o fornecemos assim que recebemos os pedidos das forças de segurança afegãs", disse à Agência Efe uma fonte da Isaf que preferiu manter o anonimato.
"Estamos comprometidos com o apoio às forças de segurança afegãs", acrescentou a fonte.
A presidência do país asiático afirmou em comunicado ontem, domingo, após uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, que Washington cortou as provisões para forçar o Afeganistão a assinar o acordo militar para a permanência de tropas americanas no país após a retirada da Isaf em 2014.
"O Conselho chegou à conclusão de que os Estados Unidos cortaram o combustível e o apoio ao Exército Nacional do Afeganistão e à Polícia Nacional para pressionar o Afeganistão a assinar o pacto de segurança", expressou a nota.
Os Estados Unidos e o Afeganistão negociam um acordo militar para a permanência de tropas americanas no país asiático após a retirada da Isaf.
A Loya Jorga - assembleia tradicional - aprovou no mês passado o acordo, mas o presidente afegão, Hamid Karzai, se nega a assinar o pacto até as eleições gerais do próximo ano, enquanto os EUA querem que seja assinada o mais rápido possível.
A minuta do pacto prevê a presença no país de entre 10 mil e 15 mil soldados americanos de 2015 até 2024.
Cabul - A missão da Otan no Afeganistão (Isaf) negou nesta segunda-feira que tenha cortado o abastecimento de combustível às forças de segurança afegãs, como denunciou o governo do país asiático.
"Posso garantir que não se suspendeu a distribuição do combustível e que o fornecemos assim que recebemos os pedidos das forças de segurança afegãs", disse à Agência Efe uma fonte da Isaf que preferiu manter o anonimato.
"Estamos comprometidos com o apoio às forças de segurança afegãs", acrescentou a fonte.
A presidência do país asiático afirmou em comunicado ontem, domingo, após uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, que Washington cortou as provisões para forçar o Afeganistão a assinar o acordo militar para a permanência de tropas americanas no país após a retirada da Isaf em 2014.
"O Conselho chegou à conclusão de que os Estados Unidos cortaram o combustível e o apoio ao Exército Nacional do Afeganistão e à Polícia Nacional para pressionar o Afeganistão a assinar o pacto de segurança", expressou a nota.
Os Estados Unidos e o Afeganistão negociam um acordo militar para a permanência de tropas americanas no país asiático após a retirada da Isaf.
A Loya Jorga - assembleia tradicional - aprovou no mês passado o acordo, mas o presidente afegão, Hamid Karzai, se nega a assinar o pacto até as eleições gerais do próximo ano, enquanto os EUA querem que seja assinada o mais rápido possível.
A minuta do pacto prevê a presença no país de entre 10 mil e 15 mil soldados americanos de 2015 até 2024.