Otan diz que acusação de Putin não faz sentido
Presidente russo acusou nesta segunda-feira o exército ucraniano de ser a "Legião Estrangeira da Otan", utilizada pelos ocidentais para conter a Rússia
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 13h38.
Bruxelas - O secretário-geral da Otan , Jens Stoltenberg, afirmou que as declarações do presidente russo Vladimir Putin , que acusou o exército ucraniano de ser uma "legião estrangeira da Otan", não fazem sentido.
"A declaração de que existe uma legião estrangeira na Ucrânia é uma total falta de sentido. Não há legião da Otan, as forças estrangeiras na Ucrânia são russas", afirmou em uma reunião extraordinária da comissão Otan- Ucrânia , em Bruxelas.
Putin acusou nesta segunda-feira o exército ucraniano de ser a "Legião Estrangeira da Otan", utilizada pelos ocidentais para conter a Rússia.
"De fato, não se trata de um exército, e sim de uma Legião Estrangeira, neste caso, uma Legião Estrangeira da Otan, que não tem como objetivo a defesa dos interesses nacionais da Ucrânia", declarou Putin em São Petersburgo, segundo imagens da televisão pública russa.
"Trata-se de outro objetivo geopolítico: conter a Rússia", acrescentou.
Bruxelas - O secretário-geral da Otan , Jens Stoltenberg, afirmou que as declarações do presidente russo Vladimir Putin , que acusou o exército ucraniano de ser uma "legião estrangeira da Otan", não fazem sentido.
"A declaração de que existe uma legião estrangeira na Ucrânia é uma total falta de sentido. Não há legião da Otan, as forças estrangeiras na Ucrânia são russas", afirmou em uma reunião extraordinária da comissão Otan- Ucrânia , em Bruxelas.
Putin acusou nesta segunda-feira o exército ucraniano de ser a "Legião Estrangeira da Otan", utilizada pelos ocidentais para conter a Rússia.
"De fato, não se trata de um exército, e sim de uma Legião Estrangeira, neste caso, uma Legião Estrangeira da Otan, que não tem como objetivo a defesa dos interesses nacionais da Ucrânia", declarou Putin em São Petersburgo, segundo imagens da televisão pública russa.
"Trata-se de outro objetivo geopolítico: conter a Rússia", acrescentou.