Oposição síria afirma que bombardeio russo matou 36 civis
Chefe da principal aliança da oposição política síria afirmou que as áreas atacadas pelos aviões russos "estavam livres do Estado Islâmico e da Al Qaeda"
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2015 às 14h26.
Beirute - O presidente da opositora Coalizão Nacional Síria (CNFROS), Khaled Joya, garantiu que os bombardeios da Rússia no norte da província síria de Homs causaram a morte de 36 civis nesta quarta-feira.
Em vários tweets desde Nova York, o chefe da principal aliança da oposição política síria, que participa da Assembleia Geral da ONU, afirmou que as áreas atacadas pelos aviões russos "estavam livres do EI (Estado Islâmico) e da Al Qaeda".
Joya ofereceu, além disso, uma supressão de vítimas por zonas: 17 falecidos na zona de Telbise, seis em Al Rastan, 11 em Al Zafarana, e um em Al Mukaramiya e Al Ganto, respectivamente.
A televisão oficial síria anunciou que a aviação da Rússia, em colaboração com as forças aéreas do país árabe, bombardearam hoje vários alvos do grupo jihadista EI nas províncias centrais de Hama e Homs.
A rede estatal, que citou uma fonte militar, precisou que esses ataques atingiram vários "esconderijos" do EI em Al Rastan, Telbise, Al Zafarana, Deir Ful, Salamiya e os montes de Al Hamr e Aidun.
A televisão explicou que estes bombardeios ocorrem "em aplicação do acordo entre a República Árabe da Síria e a Federação da Rússia contra o terrorismo internacional e para a eliminação do Daesh (acrônimo em árabe do EI)".
Anteriormente, o Observatório Sírio de Direitos Humanos tinha apontado que pelo menos 27 pessoas haviam morrido hoje em diferentes ataques aéreos em Al Rastan, Telbise e Al Zafarana, culpando a aviação do regime sírio.
Moscou anunciou hoje que aviões russos tinham atacado alvos do EI na Síria, mas pilotados por militares sírios, e que a ação tinha sido notificada a representantes dos Estados Unidos.
O Conselho da Federação (Senado) da Rússia autorizou hoje o uso das forças aéreas deste país na Síria a pedido do presidente russo, Vladimir Putin, uma permissão que não inclui uma intervenção terrestre.
A presidência síria confirmou hoje que tinha solicitado a Moscou o envio de sua força aérea a território sírio para combater o terrorismo.
Beirute - O presidente da opositora Coalizão Nacional Síria (CNFROS), Khaled Joya, garantiu que os bombardeios da Rússia no norte da província síria de Homs causaram a morte de 36 civis nesta quarta-feira.
Em vários tweets desde Nova York, o chefe da principal aliança da oposição política síria, que participa da Assembleia Geral da ONU, afirmou que as áreas atacadas pelos aviões russos "estavam livres do EI (Estado Islâmico) e da Al Qaeda".
Joya ofereceu, além disso, uma supressão de vítimas por zonas: 17 falecidos na zona de Telbise, seis em Al Rastan, 11 em Al Zafarana, e um em Al Mukaramiya e Al Ganto, respectivamente.
A televisão oficial síria anunciou que a aviação da Rússia, em colaboração com as forças aéreas do país árabe, bombardearam hoje vários alvos do grupo jihadista EI nas províncias centrais de Hama e Homs.
A rede estatal, que citou uma fonte militar, precisou que esses ataques atingiram vários "esconderijos" do EI em Al Rastan, Telbise, Al Zafarana, Deir Ful, Salamiya e os montes de Al Hamr e Aidun.
A televisão explicou que estes bombardeios ocorrem "em aplicação do acordo entre a República Árabe da Síria e a Federação da Rússia contra o terrorismo internacional e para a eliminação do Daesh (acrônimo em árabe do EI)".
Anteriormente, o Observatório Sírio de Direitos Humanos tinha apontado que pelo menos 27 pessoas haviam morrido hoje em diferentes ataques aéreos em Al Rastan, Telbise e Al Zafarana, culpando a aviação do regime sírio.
Moscou anunciou hoje que aviões russos tinham atacado alvos do EI na Síria, mas pilotados por militares sírios, e que a ação tinha sido notificada a representantes dos Estados Unidos.
O Conselho da Federação (Senado) da Rússia autorizou hoje o uso das forças aéreas deste país na Síria a pedido do presidente russo, Vladimir Putin, uma permissão que não inclui uma intervenção terrestre.
A presidência síria confirmou hoje que tinha solicitado a Moscou o envio de sua força aérea a território sírio para combater o terrorismo.