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Oposição apela a Merkel para romper com Arábia Saudita

A execução de 47 pessoas, entre elas o religioso xiita Nimr Baqir al-Nimr, gerou uma onda de críticas da comunidade internacional

Cartaz sobre o religioso Nimr al-Nimr: a execução de 47 pessoas gerou uma onda de críticas pelo mundo (REUTERS/Essam Al-Sudani)
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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2016 às 12h10.

A oposição parlamentar alemã pediu hoje (3) ao governo de Angela Merkel para romper a “aliança estratégica”, política e comercial com a Arábia Saudita , após as 47 execuções de ontem (2) pelo país árabe.

O líder do partido Os Verdes, Cem Ozdemir, afirmou que o governo da chanceler deve pôr fim à sua linha de “silêncio intolerável” contra as autoridades sauditas.

Para o líder de Os Verdes, a coligação de Merkel coloca os “interesses econômicos e as exportações de armamento” na defesa dos direitos humanos e defende relações com a Arábia Saudita no suposto papel estratégico do país na luta contra o grupo extremista Estado Islâmico.

Também o grupo parlamentar de esquerda criticou a “relação de parceiros estratégicos” que Berlim mantém com a Arábia Saudita.

A execução de 47 pessoas, entre elas o religioso xiita Nimr Baqir al-Nimr, gerou uma onda de críticas da comunidade internacional, inluindo a chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini.

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A oposição parlamentar alemã pediu hoje (3) ao governo de Angela Merkel para romper a “aliança estratégica”, política e comercial com a Arábia Saudita , após as 47 execuções de ontem (2) pelo país árabe.

O líder do partido Os Verdes, Cem Ozdemir, afirmou que o governo da chanceler deve pôr fim à sua linha de “silêncio intolerável” contra as autoridades sauditas.

Para o líder de Os Verdes, a coligação de Merkel coloca os “interesses econômicos e as exportações de armamento” na defesa dos direitos humanos e defende relações com a Arábia Saudita no suposto papel estratégico do país na luta contra o grupo extremista Estado Islâmico.

Também o grupo parlamentar de esquerda criticou a “relação de parceiros estratégicos” que Berlim mantém com a Arábia Saudita.

A execução de 47 pessoas, entre elas o religioso xiita Nimr Baqir al-Nimr, gerou uma onda de críticas da comunidade internacional, inluindo a chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini.

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