Operadora de Fukushima prevê a perda de US$ 8,9 bilhões
O valor está acima do previsto inicialmente devido ao elevado pagamento de indenizações às vítimas da crise nuclear
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2012 às 09h17.
Tóquio - A companhia elétrica Tepco , operadora da central de Fukushima Daiichi, prevê a perda de US$ 8,9 bilhões para o final deste ano fiscal, valor acima do previsto inicialmente, diante do elevado pagamento de indenizações às vítimas da crise nuclear.
A nova estimativa supera em US$ 1,23 bilhão o déficit previsto em novembro, pois a revisão inclui novas reivindicações de indenização por parte dos afetados pela crise, assim como o aumento do preço do combustível para suas centrais térmicas.
Porém, para este ano fiscal, que termina em 31 de março, a Tepco prevê que sua perda operacional seja de US$ 3,4 bilhões, quantia inferior aos US$ 3,9 bilhões previstos em novembro.
Além disso, a nova previsão para a entrada de US$ 67,9 bilhões está ligeiramente abaixo da estimada no fim de 2011.
Entre abril e dezembro, os primeiros nove meses do ano fiscal no Japão, a Tepco perdeu US$ 8 bilhões, contrapostos a entrada de US$ 1,8 bilhão do mesmo período de 2010, antes da crise nuclear.
Nos nove meses seguintes ao acidente de março a companhia perdeu US$ 1,8 bilhão, frente ao lucro de US$ 4,2 bilhões do ano anterior.
Seus ingressos por vendas entre abril e dezembro decaíram 4% ao ano, chegando até os US$ 48,8 bilhões.
Um porta voz da empresa informou que neste período foram destinados cerca de US$ 3,6 bilhões a trabalhos diretamente relacionados com os reatores 1 e 4 de Fukushima Daiichi, danificados pelo tsunami de 11 de março.
A divulgação destes dados coincidiu com o anúncio da aprovação por parte do Governo de uma ajuda financeira adicional a Tepco no valor de US$ 8,8 bilhões para o pagamento das indenizações.
Esta nova assistência aumenta para US$ 20,3 bilhões o montante desembolsado pelo Estado para respaldar a Tepco.
Tóquio - A companhia elétrica Tepco , operadora da central de Fukushima Daiichi, prevê a perda de US$ 8,9 bilhões para o final deste ano fiscal, valor acima do previsto inicialmente, diante do elevado pagamento de indenizações às vítimas da crise nuclear.
A nova estimativa supera em US$ 1,23 bilhão o déficit previsto em novembro, pois a revisão inclui novas reivindicações de indenização por parte dos afetados pela crise, assim como o aumento do preço do combustível para suas centrais térmicas.
Porém, para este ano fiscal, que termina em 31 de março, a Tepco prevê que sua perda operacional seja de US$ 3,4 bilhões, quantia inferior aos US$ 3,9 bilhões previstos em novembro.
Além disso, a nova previsão para a entrada de US$ 67,9 bilhões está ligeiramente abaixo da estimada no fim de 2011.
Entre abril e dezembro, os primeiros nove meses do ano fiscal no Japão, a Tepco perdeu US$ 8 bilhões, contrapostos a entrada de US$ 1,8 bilhão do mesmo período de 2010, antes da crise nuclear.
Nos nove meses seguintes ao acidente de março a companhia perdeu US$ 1,8 bilhão, frente ao lucro de US$ 4,2 bilhões do ano anterior.
Seus ingressos por vendas entre abril e dezembro decaíram 4% ao ano, chegando até os US$ 48,8 bilhões.
Um porta voz da empresa informou que neste período foram destinados cerca de US$ 3,6 bilhões a trabalhos diretamente relacionados com os reatores 1 e 4 de Fukushima Daiichi, danificados pelo tsunami de 11 de março.
A divulgação destes dados coincidiu com o anúncio da aprovação por parte do Governo de uma ajuda financeira adicional a Tepco no valor de US$ 8,8 bilhões para o pagamento das indenizações.
Esta nova assistência aumenta para US$ 20,3 bilhões o montante desembolsado pelo Estado para respaldar a Tepco.