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Operação de Marrocos e Espanha prende 14 por terrorismo

O Ministério do Interior do Marrocos explicou hoje que os detidos eram encarregados de recrutar e enviar jihadistas para o EI

Combatentes do Estado Islâmico: a operação aconteceu em Melilla e Madri, e nas cidades marroquinas de Fez, Casablanca, Nador, Al Hoceima e Driush (ISIL/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 08h39.

Rabat - As autoridades marroquinas confirmaram nesta terça-feira a detenção de 14 supostos membros de uma rede de recrutamento de combatentes para a organização jihadista Estado Islâmico (EI) em uma operação conjunta entre Espanha e Marrocos em Madri, Melilla e em várias cidades marroquinas.

O Ministério do Interior do Marrocos explicou hoje que os detidos eram encarregados de recrutar e enviar jihadistas para o EI, e ressaltou que um dos detidos já tinha sido condenado pela lei antiterrorista.

A operação aconteceu em Melilla e Madri, e nas cidades marroquinas de Fez, Casablanca, Nador, Al Hoceima e Driush.

O comunicado acrescentou que os sucessivos desmantelamentos de redes terroristas ligadas aos focos de tensão na Síria e no Iraque demonstram que o EI "está determinado a atentar contra os interesses do Marrocos e de outros países".

E acrescentou que o objetivo do recrutamento de combatentes marroquinos e estrangeiros é "mobilizá-los para perpetrar atentados em seus países de origem e de residência".

Segundo a polícia marroquina, foi confirmada a partida de 1.350 voluntários para a jihad, e 286 deles morreram em combate.

Em 2014 houve duas operações conjuntas entre Espanha e Marrocos (março e setembro), que desmantelaram redes jihadistas.

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O Ministério do Interior do Marrocos explicou hoje que os detidos eram encarregados de recrutar e enviar jihadistas para o EI, e ressaltou que um dos detidos já tinha sido condenado pela lei antiterrorista.

A operação aconteceu em Melilla e Madri, e nas cidades marroquinas de Fez, Casablanca, Nador, Al Hoceima e Driush.

O comunicado acrescentou que os sucessivos desmantelamentos de redes terroristas ligadas aos focos de tensão na Síria e no Iraque demonstram que o EI "está determinado a atentar contra os interesses do Marrocos e de outros países".

E acrescentou que o objetivo do recrutamento de combatentes marroquinos e estrangeiros é "mobilizá-los para perpetrar atentados em seus países de origem e de residência".

Segundo a polícia marroquina, foi confirmada a partida de 1.350 voluntários para a jihad, e 286 deles morreram em combate.

Em 2014 houve duas operações conjuntas entre Espanha e Marrocos (março e setembro), que desmantelaram redes jihadistas.

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