Exame Logo

Opep deve manter limite de produção inalterado

A Arábia Saudita segue firme na crença de que as forças do mercado elevarão os preços em 2016

A Arábia Saudita segue firme na crença de que as forças do mercado elevarão os preços em 2016 (Joe Klamar/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2015 às 14h40.

Londres - A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deverá manter o limite de produção diária de 30 milhões de barris imposto aos membros do grupo, segundo analistas do RBC Capital Markets.

A Arábia Saudita , comentaram, segue firme na crença de que as forças do mercado elevarão os preços em 2016 e que os ajustes devem ficar para os produtores que não são membros da Opep.

Os produtores mais pobres da Opep, liderados pela Venezuela, que continuam pedindo cortes na produção, não têm a força necessária para mudar a estratégia da instituição e têm pouca credibilidade pelo histórico de não cumprirem as determinações do grupo.

Segundo o RBC, países frágeis como Iraque, Líbia e Nigéria podem enfrentar mais instabilidade e deslocamento de população enquanto seus governos têm dificuldades para pagar salários e manter os serviços essenciais em funcionamento.

Assim, os pedidos desses países provavelmente não farão a Arábia Saudita e seus aliados mudarem de opinião na reunião do próximo mês.

Veja também

Londres - A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deverá manter o limite de produção diária de 30 milhões de barris imposto aos membros do grupo, segundo analistas do RBC Capital Markets.

A Arábia Saudita , comentaram, segue firme na crença de que as forças do mercado elevarão os preços em 2016 e que os ajustes devem ficar para os produtores que não são membros da Opep.

Os produtores mais pobres da Opep, liderados pela Venezuela, que continuam pedindo cortes na produção, não têm a força necessária para mudar a estratégia da instituição e têm pouca credibilidade pelo histórico de não cumprirem as determinações do grupo.

Segundo o RBC, países frágeis como Iraque, Líbia e Nigéria podem enfrentar mais instabilidade e deslocamento de população enquanto seus governos têm dificuldades para pagar salários e manter os serviços essenciais em funcionamento.

Assim, os pedidos desses países provavelmente não farão a Arábia Saudita e seus aliados mudarem de opinião na reunião do próximo mês.

Acompanhe tudo sobre:Arábia SauditaEnergiaOpepPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame