ONU respalda continuidade de negociações nucleares com o Irã

Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, se mostrou animado nesta segunda-feira com a decisão de seguir negociando para resolver a crise nuclear com o Irã e pediu que Teerã e as potências internacionais avancem sobre os progressos obtidos nos últimos meses.

Em comunicado de seu porta-voz, Ban destacou a "determinação e o compromisso" do Grupo 5+1 e do Irã para "superar as diferenças restantes e conseguir um acordo global".

O secretário-geral da ONU pediu às duas partes que durante os próximos meses "mantenham o impulso positivo e construam sobre o progresso que alcançaram".

Ban reagiu dessa forma ao acordo alcançado hoje em Viena para continuar com as negociações até 30 de junho de 2015, com o objetivo de fechar um pacto que dê garantias que Teerã não pode fabricar armas atômicas.

Durante esse período, o Irã poderá acessar cerca de US$ 700 milhões mensais de ativos bloqueados procedentes da venda de seu petróleo.

O G5+1 (formado por Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Rússia, mais a Alemanha) lançou há um ano um processo negociador com o Irã com o objetivo de limitar seu programa nuclear e assegurar que o país não possa desenvolver uma bomba atômica.

Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, se mostrou animado nesta segunda-feira com a decisão de seguir negociando para resolver a crise nuclear com o Irã e pediu que Teerã e as potências internacionais avancem sobre os progressos obtidos nos últimos meses.

Em comunicado de seu porta-voz, Ban destacou a "determinação e o compromisso" do Grupo 5+1 e do Irã para "superar as diferenças restantes e conseguir um acordo global".

O secretário-geral da ONU pediu às duas partes que durante os próximos meses "mantenham o impulso positivo e construam sobre o progresso que alcançaram".

Ban reagiu dessa forma ao acordo alcançado hoje em Viena para continuar com as negociações até 30 de junho de 2015, com o objetivo de fechar um pacto que dê garantias que Teerã não pode fabricar armas atômicas.

Durante esse período, o Irã poderá acessar cerca de US$ 700 milhões mensais de ativos bloqueados procedentes da venda de seu petróleo.

O G5+1 (formado por Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Rússia, mais a Alemanha) lançou há um ano um processo negociador com o Irã com o objetivo de limitar seu programa nuclear e assegurar que o país não possa desenvolver uma bomba atômica.