ONU reduz balanço de atentado na Nigéria para 21 mortos
Na sexta-feira, um terrorista avançou com um carro-bomba contra a entrada do prédio da ONU e provocou uma grande explosão
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2011 às 16h41.
O balanço de mortos no ataque suicida executado na sexta-feira contra a sede da ONU em Abuja foi reduzido de 23 para 21, informou a Organização das Nações Unidas neste domingo.
"O novo balanço é de 21 mortos e 73 feridos, 26 deles em cuidados intensivos", afirmou a secretária-geral adjunta da ONU, Asha-Rose Migiro, que neste domingo visitou o prédio atacado.
"É um ataque contra a paz mundial e contra a humanidade, porque os que trabalham aqui procedem de diversos países", declarou a funcionária.
Na sexta-feira, um terrorista avançou com um carro-bomba contra a entrada do prédio da ONU e provocou uma grande explosão.
Pela manhã, a ONU havia divulgado que o número de mortos haia subido para 23 e o de feridos para 81.
A secretária-geral adjunta da ONU, Asha-Rose Migiro, denunciou um ataque "contra a humanidade" durante uma visita ao prédio neste domingo.
"É um ataque contra a paz mundial e contra a humanidade, porque os que trabalham aqui procedem de diversos países", declarou a funcionária.
Um homem que se apresentou como porta-voz da seita islâmita Boko Haram, um grupo violento responsável por vários ataques, em particular no norte da Nigéria, reivindicou o atentado.
A polícia nigeriana permanece em estado de alerta e investiga o ataque, um dos mais violentos contra uma representação da ONU na última década.
Altos funcionários das Nações Unidas devem viajar de Nova York à capital nigeriana nas próximas horas para acompanhar os trabalhos.
O presidente do país, Goodluck Jonathan, visitou neste sábado a área do prédio da ONU, em meio a um importante dispositivo de segurança.
"Uma coisa é certa, um ataque terrorista contra qualquer indivíduo ou grupo é um ataque terrorista contra o resto do mundo, não se trata apenas do prédio da ONU", declarou Jonathan.
Vinte funcionários retornaram neste sábado ao local com a esperança de poder recuperar alguns objetos pessoais.
Em Abuja, onde foram instalados vários postos de controle, a polícia patrulhava a cidade, ao mesmo tempo que a segurança ao redor dos edifícios considerados sensíveis era reforçada, como prédios oficiais, embaixadas e hotéis, informou à AFP o porta-voz adjunto da Polícia Federal, Yemi Ajayi.
Ao comentar a investigação, Ajayi afirmou que a polícia não prioriza a reivindicação do Boko Haram.
"A investigação prossegue, não desejamos nos concentrar em apenas uma pista", afirmou Ajayi, que confirmou que a polícia está em alerta em todo o território.
A Nema afirmou que todas as pessoas que estavam no prédio da ONU no momento do ataque foram retiradas, mas fontes do governo temem outras vítimas nos escombros do edifício.
O balanço de mortos no ataque suicida executado na sexta-feira contra a sede da ONU em Abuja foi reduzido de 23 para 21, informou a Organização das Nações Unidas neste domingo.
"O novo balanço é de 21 mortos e 73 feridos, 26 deles em cuidados intensivos", afirmou a secretária-geral adjunta da ONU, Asha-Rose Migiro, que neste domingo visitou o prédio atacado.
"É um ataque contra a paz mundial e contra a humanidade, porque os que trabalham aqui procedem de diversos países", declarou a funcionária.
Na sexta-feira, um terrorista avançou com um carro-bomba contra a entrada do prédio da ONU e provocou uma grande explosão.
Pela manhã, a ONU havia divulgado que o número de mortos haia subido para 23 e o de feridos para 81.
A secretária-geral adjunta da ONU, Asha-Rose Migiro, denunciou um ataque "contra a humanidade" durante uma visita ao prédio neste domingo.
"É um ataque contra a paz mundial e contra a humanidade, porque os que trabalham aqui procedem de diversos países", declarou a funcionária.
Um homem que se apresentou como porta-voz da seita islâmita Boko Haram, um grupo violento responsável por vários ataques, em particular no norte da Nigéria, reivindicou o atentado.
A polícia nigeriana permanece em estado de alerta e investiga o ataque, um dos mais violentos contra uma representação da ONU na última década.
Altos funcionários das Nações Unidas devem viajar de Nova York à capital nigeriana nas próximas horas para acompanhar os trabalhos.
O presidente do país, Goodluck Jonathan, visitou neste sábado a área do prédio da ONU, em meio a um importante dispositivo de segurança.
"Uma coisa é certa, um ataque terrorista contra qualquer indivíduo ou grupo é um ataque terrorista contra o resto do mundo, não se trata apenas do prédio da ONU", declarou Jonathan.
Vinte funcionários retornaram neste sábado ao local com a esperança de poder recuperar alguns objetos pessoais.
Em Abuja, onde foram instalados vários postos de controle, a polícia patrulhava a cidade, ao mesmo tempo que a segurança ao redor dos edifícios considerados sensíveis era reforçada, como prédios oficiais, embaixadas e hotéis, informou à AFP o porta-voz adjunto da Polícia Federal, Yemi Ajayi.
Ao comentar a investigação, Ajayi afirmou que a polícia não prioriza a reivindicação do Boko Haram.
"A investigação prossegue, não desejamos nos concentrar em apenas uma pista", afirmou Ajayi, que confirmou que a polícia está em alerta em todo o território.
A Nema afirmou que todas as pessoas que estavam no prédio da ONU no momento do ataque foram retiradas, mas fontes do governo temem outras vítimas nos escombros do edifício.