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ONU pede diálogo para resolver conflitos na Caxemira

Região foi cenário de troca de tiros e de ataques de morteiros nos últimos dias

Soldados indianos montam guarda na capital da Caxemira, Srinagar (Tauseef Mustafa)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2014 às 20h50.

São Paulo - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas ( ONU ), Ban Ki-moon, expressou preocupações nesta quinta-feira em relação à escalada da violência na fronteira entre a Índia e o Paquistão . A região foi cenário de troca de tiros e de ataques de morteiros nos últimos dias.

"O secretário-geral lamenta as mortes e o deslocamento de pessoas desalojadas em ambos os lados", afirmou um porta-voz de Ban Ki-moon.

Os conflitos recentes entre os dois países começaram há uma semana e se intensificaram progressivamente. A estimativa da ONU é que 20 pessoas tenham morrido e milhares tenham sido deslocadas.

Autoridades locais classificaram os episódios como a pior violação do cessar-fogo instituído em 2003.

Em sua declaração, Ban Ki-moon encorajou os governos da Índia e do Paquistão a resolverem as diferenças por meio de diálogo e "empenharem-se construtivamente em encontrar uma solução para paz e estabilidade na Caxemira".

As Nações Unidas têm mantido a presença na região. Seguindo uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, um grupo de observação monitora e relata violações do cessar-fogo na linha de controle e na fronteira com países vizinhos.

Atualmente o grupo conta com 40 observadores militares, além de membros civis na equipe.

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"O secretário-geral lamenta as mortes e o deslocamento de pessoas desalojadas em ambos os lados", afirmou um porta-voz de Ban Ki-moon.

Os conflitos recentes entre os dois países começaram há uma semana e se intensificaram progressivamente. A estimativa da ONU é que 20 pessoas tenham morrido e milhares tenham sido deslocadas.

Autoridades locais classificaram os episódios como a pior violação do cessar-fogo instituído em 2003.

Em sua declaração, Ban Ki-moon encorajou os governos da Índia e do Paquistão a resolverem as diferenças por meio de diálogo e "empenharem-se construtivamente em encontrar uma solução para paz e estabilidade na Caxemira".

As Nações Unidas têm mantido a presença na região. Seguindo uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, um grupo de observação monitora e relata violações do cessar-fogo na linha de controle e na fronteira com países vizinhos.

Atualmente o grupo conta com 40 observadores militares, além de membros civis na equipe.

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