ONU inicia consultas sobre processo político marfinense
Após se render, Gbagbo foi encaminhado até o Hotel Golf, quartel-general de Ouattara no país
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2011 às 14h16.
Brasília – O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) fará consultas a partir de hoje (11) sobre como conduzir o processo político na Costa do Marfim, depois da prisão do atual presidente, Laurent Gbagbo – que ocorreu hoje e foi comandada pelas forças leais ao presidente eleito, Alassane Ouattara. As informações são do subsecretário-geral das Operações de Paz na Costa do Marfim, Alain Le Roy.
De acordo com a missão de paz das Nações Unidas na Costa do Marfim, Gbagbo se rendeu às forças leais a Ouattara. O atual presidente foi retirado da residência oficial, em Abidjan, e levado até o Hotel Golf – que é o quartel-general de Ouattara na capital do país.
Há quatro meses, partidários de dois líderes se enfrentam e promovem uma verdadeira guerra nas principais cidades da Costa do Marfim. Gbagbo se recusa a abrir mão do poder, apesar de as eleições, em novembro de 2010, terem confirmado a vitória de Ouattara.
Os embates entre os grupos rivais, segundo estimativas de entidades de direitos humanos, deixaram pelo menos 800 mortos. A prisão de Gbagbo ocorreu depois de mais um ataque das forças das Nações Unidas e da França à residência oficial, onde ele e a família estavam abrigados.
Brasília – O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) fará consultas a partir de hoje (11) sobre como conduzir o processo político na Costa do Marfim, depois da prisão do atual presidente, Laurent Gbagbo – que ocorreu hoje e foi comandada pelas forças leais ao presidente eleito, Alassane Ouattara. As informações são do subsecretário-geral das Operações de Paz na Costa do Marfim, Alain Le Roy.
De acordo com a missão de paz das Nações Unidas na Costa do Marfim, Gbagbo se rendeu às forças leais a Ouattara. O atual presidente foi retirado da residência oficial, em Abidjan, e levado até o Hotel Golf – que é o quartel-general de Ouattara na capital do país.
Há quatro meses, partidários de dois líderes se enfrentam e promovem uma verdadeira guerra nas principais cidades da Costa do Marfim. Gbagbo se recusa a abrir mão do poder, apesar de as eleições, em novembro de 2010, terem confirmado a vitória de Ouattara.
Os embates entre os grupos rivais, segundo estimativas de entidades de direitos humanos, deixaram pelo menos 800 mortos. A prisão de Gbagbo ocorreu depois de mais um ataque das forças das Nações Unidas e da França à residência oficial, onde ele e a família estavam abrigados.