ONU exige que Síria coopere plenamente com observadores
A missão de observação árabe é parte de um plano que prevê a cessação da violência, a libertação de prisioneiros
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 20h57.
Nova York - A ONU exortou as autoridades sírias a cooperar plenamente com os observadores da Liga Árabe e pediu que o país autorize que eles viagem sem restrições em todo o país, disse nesta sexta-feira o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
"É imprescindível que a missão de observadores tenha acesso irrestrito e total cooperação do governo sírio, e que a sua independência e imparcialidade sejam totalmente preservadas", disse o porta-voz.
A missão de observação árabe é parte de um plano que prevê a cessação da violência, a libertação de prisioneiros, a retirada militar das cidades e a livre circulação no país árabe para os observadores da imprensa.
"Esperamos que a Liga Árabe (...) tome todas as medidas possíveis para assegurar que a missão de observadores seja capaz de cumprir o seu mandato, em conformidade com as normas internacionais de direitos humanos", disse Nesirky.
Centenas de milhares de opositores se reuniram nesta sexta-feira em cidades da Síria, onde havia observadores da Liga Árabe, o que não impediu as forças de segurança de reprimir os protestos, matando pelo menos 27 pessoas.
De acordo com o Observatório Sírio para Direitos Humanos (OSDH), 20 civis foram mortos nesta sexta-feira (13 em manifestações), assim como dois desertores e cinco soldados.
Nova York - A ONU exortou as autoridades sírias a cooperar plenamente com os observadores da Liga Árabe e pediu que o país autorize que eles viagem sem restrições em todo o país, disse nesta sexta-feira o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
"É imprescindível que a missão de observadores tenha acesso irrestrito e total cooperação do governo sírio, e que a sua independência e imparcialidade sejam totalmente preservadas", disse o porta-voz.
A missão de observação árabe é parte de um plano que prevê a cessação da violência, a libertação de prisioneiros, a retirada militar das cidades e a livre circulação no país árabe para os observadores da imprensa.
"Esperamos que a Liga Árabe (...) tome todas as medidas possíveis para assegurar que a missão de observadores seja capaz de cumprir o seu mandato, em conformidade com as normas internacionais de direitos humanos", disse Nesirky.
Centenas de milhares de opositores se reuniram nesta sexta-feira em cidades da Síria, onde havia observadores da Liga Árabe, o que não impediu as forças de segurança de reprimir os protestos, matando pelo menos 27 pessoas.
De acordo com o Observatório Sírio para Direitos Humanos (OSDH), 20 civis foram mortos nesta sexta-feira (13 em manifestações), assim como dois desertores e cinco soldados.