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ONU diz que 200 mil fugiram de Alepo, na Síria, em dois dias

A chefe do serviço humanitário da ONU, Valerie Amos, disse que um número indeterminado de pessoas está preso na cidade do norte do país

Valerie Amos, chefe do serviço humanitário da ONU, fala com jornalistas em março (©AFP / Louai Beshara)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2012 às 19h24.

As Nações Unidas informaram este domingo que 200 mil pessoas fugiram da cidade síria de Alepo em dois dias, enquanto as forças do presidente Bashar al Assad intensificaram seus ataques.

A chefe do serviço humanitário da ONU, Valerie Amos, disse que um número indeterminado de pessoas está preso na cidade do norte do país e pediu acesso seguro de grupos de ajuda a Alepo.

Segundo Amos, "não sabemos quantas pessoas continuam presas nos locais onde os combates continuam".

"Peço a todos aqueles envolvidos na luta para não atingirem alvos civis e permitirem que as organizações humanitárias tenham acesso à população encurralada pelos combates, a fim de trazer ajuda emergencial", declarou Amos em um comunicado.

É "muito difícil para as agências humanitárias alcançarem as famílias deslocadas" pelos combates em Aleppo, Hama (centro) e em outras regiões, ressaltou.

"Muitas pessoas encontraram refúgio temporário em escolas e outros edifícios públicos em áreas mais seguras" e elas precisam com urgência de alimentos, cobertores e água potável.

Os rebeldes afirmaram neste domingo que repeliram os ataques do Exército sírio contra as suas posições em Aleppo, no segundo dia de uma ofensiva que pode se transformar em um massacre da oposição, que exige armas e uma reunião de emergência com a ONU.

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Segundo Amos, "não sabemos quantas pessoas continuam presas nos locais onde os combates continuam".

"Peço a todos aqueles envolvidos na luta para não atingirem alvos civis e permitirem que as organizações humanitárias tenham acesso à população encurralada pelos combates, a fim de trazer ajuda emergencial", declarou Amos em um comunicado.

É "muito difícil para as agências humanitárias alcançarem as famílias deslocadas" pelos combates em Aleppo, Hama (centro) e em outras regiões, ressaltou.

"Muitas pessoas encontraram refúgio temporário em escolas e outros edifícios públicos em áreas mais seguras" e elas precisam com urgência de alimentos, cobertores e água potável.

Os rebeldes afirmaram neste domingo que repeliram os ataques do Exército sírio contra as suas posições em Aleppo, no segundo dia de uma ofensiva que pode se transformar em um massacre da oposição, que exige armas e uma reunião de emergência com a ONU.

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