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ONU aprova primeira resolução sobre comércio de armas

Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou sua primeira resolução sobre restrições ao comércio ilegal de armas

Alexander Pankin, o embaixador adjunto da Rússia na ONU: Rússia se negou a apoiar a iniciativa da ONU (Spencer Platt/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 12h16.

Nações Unidas - O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira sua primeira resolução sobre restrições ao comércio ilegal de armas , mas a Rússia se negou a apoiar a iniciativa.

A Rússia foi o único membro do organismo de 15 países que não apoiou a resolução apresentada pela Austrália, que exerce a presidência rotativa do conselho atualmente.

A resolução pede que as nações assinem o novo tratado sobre armas convencionais, e que fortaleçam a implementação dos embargos de armas dispostos pelo Conselho de Segurança.

A Rússia, que se absteve na votação, disse que a resolução deveria ter incluído disposições contra o fornecimento ilegal de armas a grupos não estatais.

A respeito, Alexander Pankin, embaixador adjunto da Rússia na ONU, disse ao Conselho que a resolução "carece de uma importante e urgente disposição" proposta por sua delegação.

A Rússia, uma das produtoras e exportadoras de armas mais importantes do mundo, não assinou o tratado sobre comércio de armas. Também evoca frequentemente os grupos não estatais para atacar a oposição síria.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aproveitou a reunião para pedir que mais países assinem o tratado, ao qual os Estados Unidos aderiram na terça-feira.

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A resolução pede que as nações assinem o novo tratado sobre armas convencionais, e que fortaleçam a implementação dos embargos de armas dispostos pelo Conselho de Segurança.

A Rússia, que se absteve na votação, disse que a resolução deveria ter incluído disposições contra o fornecimento ilegal de armas a grupos não estatais.

A respeito, Alexander Pankin, embaixador adjunto da Rússia na ONU, disse ao Conselho que a resolução "carece de uma importante e urgente disposição" proposta por sua delegação.

A Rússia, uma das produtoras e exportadoras de armas mais importantes do mundo, não assinou o tratado sobre comércio de armas. Também evoca frequentemente os grupos não estatais para atacar a oposição síria.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aproveitou a reunião para pedir que mais países assinem o tratado, ao qual os Estados Unidos aderiram na terça-feira.

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