ONU alerta para possível surto de febre tifóide na Síria
O porta-voz da Acnur explicou qur equipes estão achando cada vez mais provas de surto de febre tifóide entre os civis no campo de refugiados palestinos
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2015 às 14h07.
Beirute - A Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (Acnur) alertou nesta quarta-feira para um possível surto de febre tifóide no campo de Al Yarmouk, no sul de Damasco, onde há civis presos no meio dos combates.
O porta-voz da Acnur, Christopher Gunness, explicou em comunicado que suas equipes na Síria estão achando cada vez mais provas de que existe um surto de febre tifóide entre os civis no campo de refugiados palestinos.
"Hoje observamos 320 pacientes, e entre eles havia três casos suspeitos de tifóide, o que aumenta para 90 o número de casos suspeitos", destacou.
Gunness lembrou que a vulnerabilidade dos moradores de Al Yarmouk é muito alta, e expressou a inquietação da Acnur pelas dificuldades de chegar ao local.
Hoje as equipes da agência da ONU puderam entrar em Al Yarmouk graças às facilidades dadas pelas autoridades sírias.
Segundo a ONU, 18 mil civis permanecem presos em Al Yarmouk, onde os membros do Estado Islâmico (EI) invadiram em abril, e que desde então enfrentam facções palestinas.
A situação humanitária em Al Yarmouk antes da entrada do EI já era precária, porque estava cercada pelas tropas do regime de Bashar al Assad, e em seu interior havia milicianos da Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, e de outras facções.
Beirute - A Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (Acnur) alertou nesta quarta-feira para um possível surto de febre tifóide no campo de Al Yarmouk, no sul de Damasco, onde há civis presos no meio dos combates.
O porta-voz da Acnur, Christopher Gunness, explicou em comunicado que suas equipes na Síria estão achando cada vez mais provas de que existe um surto de febre tifóide entre os civis no campo de refugiados palestinos.
"Hoje observamos 320 pacientes, e entre eles havia três casos suspeitos de tifóide, o que aumenta para 90 o número de casos suspeitos", destacou.
Gunness lembrou que a vulnerabilidade dos moradores de Al Yarmouk é muito alta, e expressou a inquietação da Acnur pelas dificuldades de chegar ao local.
Hoje as equipes da agência da ONU puderam entrar em Al Yarmouk graças às facilidades dadas pelas autoridades sírias.
Segundo a ONU, 18 mil civis permanecem presos em Al Yarmouk, onde os membros do Estado Islâmico (EI) invadiram em abril, e que desde então enfrentam facções palestinas.
A situação humanitária em Al Yarmouk antes da entrada do EI já era precária, porque estava cercada pelas tropas do regime de Bashar al Assad, e em seu interior havia milicianos da Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, e de outras facções.