ONU acredita em redução expressiva da fome
Secretário-geral considera possível reduzir o número de pessoas que passam fome no mundo pela metade em 2015
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2013 às 09h29.
A ONU considera possível reduzir à metade em 2015 o número de pessoas que passam fome no mundo na comparação com 1990.
"Registramos progressos substanciais e significativos para alcançar várias metas do milênio, incluindo reduzir à metade o número de pessoas que vivem na extrema pobreza ou reduzir à metade a proporção da população sem acesso permanente a água potável", destaca o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em um relatório.
Além da redução da pobreza, as metas do milênio, fixadas no ano 2000, incluem assegurar educação primária para todos, promover a igualdade de sexos, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater a Aids, a malária e outras doenças, preservar o meio ambiente e implementar um compromisso mundial a favor do desenvolvimento.
Segundo as últimas estimativas, uma em cada oito pessoas no mundo (870 milhões) não come de maneira suficiente, segundo o documento.
Apesar dos números ainda altos, "a proporção de pessoas subalimentadas caiu de 23,2% em 1990-1992 a 14,9% em 2010-2012", indica o relatório.
A ONU considera possível reduzir à metade em 2015 o número de pessoas que passam fome no mundo na comparação com 1990.
"Registramos progressos substanciais e significativos para alcançar várias metas do milênio, incluindo reduzir à metade o número de pessoas que vivem na extrema pobreza ou reduzir à metade a proporção da população sem acesso permanente a água potável", destaca o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em um relatório.
Além da redução da pobreza, as metas do milênio, fixadas no ano 2000, incluem assegurar educação primária para todos, promover a igualdade de sexos, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater a Aids, a malária e outras doenças, preservar o meio ambiente e implementar um compromisso mundial a favor do desenvolvimento.
Segundo as últimas estimativas, uma em cada oito pessoas no mundo (870 milhões) não come de maneira suficiente, segundo o documento.
Apesar dos números ainda altos, "a proporção de pessoas subalimentadas caiu de 23,2% em 1990-1992 a 14,9% em 2010-2012", indica o relatório.