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OMS intensifica combate a Zika e microcefalia

Anthony Costello, especialista da OMS, disse que a agência de saúde da ONU está desenvolvendo "boas orientações" para grávidas

Aedes aegypti, mosquito transmissor do zika vírus: o desenvolvimento de ferramentas rápidas de diagnóstico são essenciais (Luis Robayo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 08h37.

Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) disse nesta terça-feira que está intensificando o combate ao surto de microcefalia relacionada ao Zika vírus na América Latina , que a entidade disse temer que se espalhe para Ásia e África, locais com as mais altas taxas de natalidade no mundo.

Anthony Costello, especialista da OMS, disse que a agência de saúde da ONU está desenvolvendo "boas orientações" para grávidas e reunindo especialistas para trabalhar em uma definição de microcefalia, incluindo uma padronização da medida da cabeça dos bebês.

Costello, fazendo referência à ligação no Brasil entre o Zika vírus e a microcefalia, uma má-formação craniana em recém-nascidos, disse: "Acreditamos que a associação é culpada até que se prove inocente".

O "engajamento em massa das comunidades" em áreas com o mosquito Aedes aegypti, que transmite o Zika vírus, e o desenvolvimento de ferramentas rápidas de diagnóstico são essenciais, uma vez que uma vacina pode levar anos, disse Costello.

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Anthony Costello, especialista da OMS, disse que a agência de saúde da ONU está desenvolvendo "boas orientações" para grávidas e reunindo especialistas para trabalhar em uma definição de microcefalia, incluindo uma padronização da medida da cabeça dos bebês.

Costello, fazendo referência à ligação no Brasil entre o Zika vírus e a microcefalia, uma má-formação craniana em recém-nascidos, disse: "Acreditamos que a associação é culpada até que se prove inocente".

O "engajamento em massa das comunidades" em áreas com o mosquito Aedes aegypti, que transmite o Zika vírus, e o desenvolvimento de ferramentas rápidas de diagnóstico são essenciais, uma vez que uma vacina pode levar anos, disse Costello.

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