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OEA expressa indignação por violência exercida no Egito

Secretário-geral pediu à comunidade internacional para que ajude a sociedade egípcia 'a encontrar caminhos de diálogo e negociação'

Apoiadores de Mursi: Insulza exortou as autoridades egípcias e os manifestantes a alcançar pontos de encontro que abram a porta para a paz (Asmaa Waguih/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 22h30.

Washington - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos ( OEA ), José Miguel Insulza, expressou nesta quinta-feira sua "indignação" pela violência exercida no Egito contra os manifestantes e pediu à comunidade internacional para que ajude a sociedade egípcia "a encontrar caminhos de diálogo e negociação".

Insulza afirmou em comunicado que "não pode permanecer indiferente frente ao drama que o povo egípcio enfrenta, envolvido em uma espiral de violência em sua tentativa de recuperar as instituições democráticas e normalizar a vida cidadã".

"Os meios de comunicação nos põem frente a imagens reais e dolorosas, como o massacre de há dois dias, que não podemos ignorar embora ocorra a milhares de quilômetros", ao comentar a situação no Egito após 500 mortos e milhares de feridos na repressão dos protestos islamitas.

Além disso, o secretário-geral da OEA lembrou que em nosso continente vivem milhares de americanos descendentes de países do oriente médio que "estão sofrendo o drama que vivem seus parentes nessas latitudes, por isso que essa violência não nos é alheia".

Por último, Insulza exortou as autoridades egípcias e os manifestantes a alcançar pontos de encontro que abram a porta para a paz no Egito e conduzam ao fim da violência desenfreada que causou centenas de mortos.

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Washington - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos ( OEA ), José Miguel Insulza, expressou nesta quinta-feira sua "indignação" pela violência exercida no Egito contra os manifestantes e pediu à comunidade internacional para que ajude a sociedade egípcia "a encontrar caminhos de diálogo e negociação".

Insulza afirmou em comunicado que "não pode permanecer indiferente frente ao drama que o povo egípcio enfrenta, envolvido em uma espiral de violência em sua tentativa de recuperar as instituições democráticas e normalizar a vida cidadã".

"Os meios de comunicação nos põem frente a imagens reais e dolorosas, como o massacre de há dois dias, que não podemos ignorar embora ocorra a milhares de quilômetros", ao comentar a situação no Egito após 500 mortos e milhares de feridos na repressão dos protestos islamitas.

Além disso, o secretário-geral da OEA lembrou que em nosso continente vivem milhares de americanos descendentes de países do oriente médio que "estão sofrendo o drama que vivem seus parentes nessas latitudes, por isso que essa violência não nos é alheia".

Por último, Insulza exortou as autoridades egípcias e os manifestantes a alcançar pontos de encontro que abram a porta para a paz no Egito e conduzam ao fim da violência desenfreada que causou centenas de mortos.

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