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Observadores dispostos a ir a Treimsa se houver cessar-fogo

Segundo a oposição, tropas do governo bombardearam essa cidade deixando mais de 150 mortos

Observadores da ONU na Síria: a missão suspendeu suas operações devido ao nível inaceitável de violência, mas aceita voltar se houver cessar-fogo (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 09h24.

Damasco - Os observadores da ONU estão dispostos a ir à localidade síria de Treimsa, onde, segundo a oposição, o regime cometeu um massacre na quinta-feira, se houver um cessar-fogo, anunciou nesta sexta-feira o chefe da missão, o general Robert Mood.

"Se houver um verdadeiro cessar-fogo, a missão está disposta a ir lá e verificar os fatos", disse o general em um comunicado que leu em uma coletiva de imprensa em Damasco.

"Como vocês sabem, a missão suspendeu suas operações devido ao nível inaceitável de violência no local (...) No entanto, os observadores permanecem mobilizados nas diferentes províncias, podem ir ver o que ocorre nos arredores e estão em contato com as partes", disse.

Segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede no Reino Unido, tropas governamentais bombardearam na quinta-feira a localidade de Treimsa, na província de Hama (centro), utilizando tanques e helicópteros e deixando um balanço de mais de 150 mortos.

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"Se houver um verdadeiro cessar-fogo, a missão está disposta a ir lá e verificar os fatos", disse o general em um comunicado que leu em uma coletiva de imprensa em Damasco.

"Como vocês sabem, a missão suspendeu suas operações devido ao nível inaceitável de violência no local (...) No entanto, os observadores permanecem mobilizados nas diferentes províncias, podem ir ver o que ocorre nos arredores e estão em contato com as partes", disse.

Segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede no Reino Unido, tropas governamentais bombardearam na quinta-feira a localidade de Treimsa, na província de Hama (centro), utilizando tanques e helicópteros e deixando um balanço de mais de 150 mortos.

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