Objetivo do atirador era matar governo e todos na ilha de Utoeya
Ele também pretendia capturar a ex-primeira-ministra Gro Harlem Brundtland e decapitá-la ante uma câmera para postar o vídeo na internet
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 12h06.
Oslo - Anders Behring Breivik, julgado pela morte de 77 pessoas na Noruega em dois atentados no ano passado, afirmou nesta quinta-feira que o objetivo de seus ataques era matar todo o governo norueguês e todas pessoas que se encontravam na ilha de Utoeya, não apenas as 69 vitimadas.
"O objetivo era matar todo mundo", afirmou o extremista de 33 anos, acrescentando que ele também pretendia capturar a ex-primeira-ministra Gro Harlem Brundtland e decapitá-la ante uma câmera para postar o vídeo na internet.
Também explicou que pretendia matar todo o governo norueguês, incluindo o primeiro-ministro, e não apenas as oito pessoas que morreram na explosão no centro de Oslo.
"O objetivo do ataque aos prédios de governo era matar todo o governo norueguês, incluindo o primeiro-ministro... e todo mundo no prédio", declarou.
Durante o quarto dia de seu julgamento em Oslo, Breivik explicou que se preparou desde 2006 para realizar seus ataques, treinando com videogames.
Na retomada de seu julgamento, Breivik não repetiu a saudação extremista que fez nos dias anteriores.
O advogado de defesa, Geir Lippestad, havia anunciado na quarta-feira que pediria a Breivik renunciasse ao gesto de bater no peito e levantar o braço direito com o punho fechado, considerado uma provocação pelos familiares das vítimas.
Nos três primeiros dias do julgamento, Breivik fez a saudação, que segundo um manifesto publicado por ele na internet significa "a força, a honra e o desafio aos tiranos marxistas da Europa".
Se for considerado penalmente responsável no julgamento, que deve durar 10 semanas e no qual é processado por atos de terrorismo, o extremista de 33 anos pode ser condenado a 21 anos de prisão, pena que pode ser prolongada indefinidamente se ele for considerado uma ameaça ao fim da pena.
Se os cinco juízes do tribunal de Oslo considerarem que Breivik não pode ser apontado como penalmente responsável, o réu deve ser internado em um hospital psiquiátrico.
Oslo - Anders Behring Breivik, julgado pela morte de 77 pessoas na Noruega em dois atentados no ano passado, afirmou nesta quinta-feira que o objetivo de seus ataques era matar todo o governo norueguês e todas pessoas que se encontravam na ilha de Utoeya, não apenas as 69 vitimadas.
"O objetivo era matar todo mundo", afirmou o extremista de 33 anos, acrescentando que ele também pretendia capturar a ex-primeira-ministra Gro Harlem Brundtland e decapitá-la ante uma câmera para postar o vídeo na internet.
Também explicou que pretendia matar todo o governo norueguês, incluindo o primeiro-ministro, e não apenas as oito pessoas que morreram na explosão no centro de Oslo.
"O objetivo do ataque aos prédios de governo era matar todo o governo norueguês, incluindo o primeiro-ministro... e todo mundo no prédio", declarou.
Durante o quarto dia de seu julgamento em Oslo, Breivik explicou que se preparou desde 2006 para realizar seus ataques, treinando com videogames.
Na retomada de seu julgamento, Breivik não repetiu a saudação extremista que fez nos dias anteriores.
O advogado de defesa, Geir Lippestad, havia anunciado na quarta-feira que pediria a Breivik renunciasse ao gesto de bater no peito e levantar o braço direito com o punho fechado, considerado uma provocação pelos familiares das vítimas.
Nos três primeiros dias do julgamento, Breivik fez a saudação, que segundo um manifesto publicado por ele na internet significa "a força, a honra e o desafio aos tiranos marxistas da Europa".
Se for considerado penalmente responsável no julgamento, que deve durar 10 semanas e no qual é processado por atos de terrorismo, o extremista de 33 anos pode ser condenado a 21 anos de prisão, pena que pode ser prolongada indefinidamente se ele for considerado uma ameaça ao fim da pena.
Se os cinco juízes do tribunal de Oslo considerarem que Breivik não pode ser apontado como penalmente responsável, o réu deve ser internado em um hospital psiquiátrico.