Obama: sem acordo, seguridade social não será paga
Segundo o presidente, limite legal de dívidas do governo tem de subir para que os cheques sejam emitidos em 3 de agosto
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 15h54.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje que não tem como garantir que os cheques da seguridade social sejam emitidos em 3 de agosto se os partidos Democrata e Republicano não chegarem a um acordo nas próximas semanas sobre a questão do limite legal de endividamento do governo. "Não posso garantir que aqueles cheques saiam em 3 de agosto se não tivermos resolvido essa questão. Porque, simplesmente, pode não haver dinheiro nos cofres para fazer isso", afirmou o presidente em entrevista à rede CBS News.
O limite legal de endividamento de US$ 14,29 trilhões foi atingido em meados de maio, e o Departamento do Tesouro do país disse que tem como manter o governo funcionando apenas até 2 de agosto, a não ser que o Congresso mude o teto da dívida.
Nas negociações em andamento, o Partido Republicano, de oposição a Obama, tem condicionado seu apoio à elevação do teto da dívida à aprovação de grandes cortes de gastos. Já os democratas querem elevação de impostos para os mais ricos e o fim de algumas isenções fiscais para grandes empresas, além de defenderem a manutenção dos gastos com programas sociais importantes. As informações são da Dow Jones.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje que não tem como garantir que os cheques da seguridade social sejam emitidos em 3 de agosto se os partidos Democrata e Republicano não chegarem a um acordo nas próximas semanas sobre a questão do limite legal de endividamento do governo. "Não posso garantir que aqueles cheques saiam em 3 de agosto se não tivermos resolvido essa questão. Porque, simplesmente, pode não haver dinheiro nos cofres para fazer isso", afirmou o presidente em entrevista à rede CBS News.
O limite legal de endividamento de US$ 14,29 trilhões foi atingido em meados de maio, e o Departamento do Tesouro do país disse que tem como manter o governo funcionando apenas até 2 de agosto, a não ser que o Congresso mude o teto da dívida.
Nas negociações em andamento, o Partido Republicano, de oposição a Obama, tem condicionado seu apoio à elevação do teto da dívida à aprovação de grandes cortes de gastos. Já os democratas querem elevação de impostos para os mais ricos e o fim de algumas isenções fiscais para grandes empresas, além de defenderem a manutenção dos gastos com programas sociais importantes. As informações são da Dow Jones.