Obama reitera que Gbagbo deve desistir de ser presidente de Costa do Marfim
Alassane Ouattara venceu as eleições em novembro de 2010
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2011 às 06h37.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou a dizer nesta segunda-feira que o líder Laurent Gbagbo deve desistir da Presidência da Costa do Marfim, durante uma conversa telefônica com o governante do Gabão, Ali Bongo Ondimba.
"O presidente Obama reiterou sua convicção que o ex-presidente Gbagbo deve respeitar a vontade do povo marfinense e acabar com sua reivindicação da Presidência", informou a Casa Branca em comunicado.
O atual líder marfinense se nega a entregar o poder após a vitória de Alassane Ouattara nas eleições de novembro passado.
A recusa de Gbagbo de abandonar o poder após o pleito colocou o país em uma escalada de violência que nesta segunda se intensificou com o começo da ofensiva das forças leais ao presidente eleito, Ouattara, para ocupar Abidjan, a capital econômica do país.
Gabão, onde a França tem uma base militar permanente, serviu nesse contexto de centro de operações do Exército do país no envio de tropas com o objetivo declarado de garantir a segurança dos 12 mil franceses que residem na Costa do Marfim.
Na conversa com Ondimba, Obama agradeceu "o importante papel que o Gabão desempenha como integrante do Conselho de Segurança das Nações Unidas". Além disso, ambos "compartilharam a preocupação pela continuação com a violência e falaram da necessidade de pôr fim à crise o mais rápido possível", segundo o comunicado.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou a dizer nesta segunda-feira que o líder Laurent Gbagbo deve desistir da Presidência da Costa do Marfim, durante uma conversa telefônica com o governante do Gabão, Ali Bongo Ondimba.
"O presidente Obama reiterou sua convicção que o ex-presidente Gbagbo deve respeitar a vontade do povo marfinense e acabar com sua reivindicação da Presidência", informou a Casa Branca em comunicado.
O atual líder marfinense se nega a entregar o poder após a vitória de Alassane Ouattara nas eleições de novembro passado.
A recusa de Gbagbo de abandonar o poder após o pleito colocou o país em uma escalada de violência que nesta segunda se intensificou com o começo da ofensiva das forças leais ao presidente eleito, Ouattara, para ocupar Abidjan, a capital econômica do país.
Gabão, onde a França tem uma base militar permanente, serviu nesse contexto de centro de operações do Exército do país no envio de tropas com o objetivo declarado de garantir a segurança dos 12 mil franceses que residem na Costa do Marfim.
Na conversa com Ondimba, Obama agradeceu "o importante papel que o Gabão desempenha como integrante do Conselho de Segurança das Nações Unidas". Além disso, ambos "compartilharam a preocupação pela continuação com a violência e falaram da necessidade de pôr fim à crise o mais rápido possível", segundo o comunicado.