Obama: reduzir gastos não basta frente ao déficit americano
Presidente americano quer aumentar impostos dos mais ricos para equilibrar as contas
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 15h11.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta segunda-feira seu chamado a um enfoque "equilibrado" para lutar contra o déficit, esperando que os mais ricos contribuam para pagar sua "parte".
"Não podemos reduzir nosso déficit apenas reduzindo gastos", afirmou Obama, enquanto continua bloqueado o debate no Congresso sobre um acordo orçamentário que acompanhe um aumento do teto da dívida - restam apenas oito dias para que os Estados Unidos entre em default.
O presidente reiterou seu chamado para que os contribuintes mais ricos aportem sua "parte justa" aos cofres estatais.
A pressão aumenta sobre Obama e sobre os líderes do Congresso para evitar um default em poucos dias, com as ações em queda e o Fundo Monetário Internacional (FMI) advertindo sobre um "grave choque" para a economia mundial caso o limite da dívida federal não seja aumentado.
Obama cancelou várias reuniões destinadas a arrecadar fundos para sua campanha de reeleição devido às negociações no Congresso, indicou nesta segunda-feira sua equipe de campanha.
Essas declarações ocorrem depois de um longo fim de semana de negociações no Congresso, nas quais os parlamentares tentaram em vão chegar a um acordo para autorizar uma elevação do teto da dívida, estimada em 14,3 trilhões de dólares, e evitar um default antes de 2 de agosto, data limite estimada pelo Departamento do Tesouro, depois da qual não poderá honrar suas obrigações.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta segunda-feira seu chamado a um enfoque "equilibrado" para lutar contra o déficit, esperando que os mais ricos contribuam para pagar sua "parte".
"Não podemos reduzir nosso déficit apenas reduzindo gastos", afirmou Obama, enquanto continua bloqueado o debate no Congresso sobre um acordo orçamentário que acompanhe um aumento do teto da dívida - restam apenas oito dias para que os Estados Unidos entre em default.
O presidente reiterou seu chamado para que os contribuintes mais ricos aportem sua "parte justa" aos cofres estatais.
A pressão aumenta sobre Obama e sobre os líderes do Congresso para evitar um default em poucos dias, com as ações em queda e o Fundo Monetário Internacional (FMI) advertindo sobre um "grave choque" para a economia mundial caso o limite da dívida federal não seja aumentado.
Obama cancelou várias reuniões destinadas a arrecadar fundos para sua campanha de reeleição devido às negociações no Congresso, indicou nesta segunda-feira sua equipe de campanha.
Essas declarações ocorrem depois de um longo fim de semana de negociações no Congresso, nas quais os parlamentares tentaram em vão chegar a um acordo para autorizar uma elevação do teto da dívida, estimada em 14,3 trilhões de dólares, e evitar um default antes de 2 de agosto, data limite estimada pelo Departamento do Tesouro, depois da qual não poderá honrar suas obrigações.