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Obama propõe endurecer sanções a Pyongyang após mísseis

O líder chamou seus aliados a "implementar sanções plenamente" e advertiu a Pyongyang que suas ações o isolarão cada vez mais do resto do mundo


	Barack Obama: o presidente viu como uma "provocação" que os mísseis tenham sido disparados durante o G20
 (Carlos Barria / Reuters)

Barack Obama: o presidente viu como uma "provocação" que os mísseis tenham sido disparados durante o G20 (Carlos Barria / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 10h00.

Vientiane - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs nesta terça-feira no Laos endurecer as sanções contra Coreia do Norte após o lançamento de três mísseis de médio alcance realizado na segunda-feira, mas não fechou a porta ao diálogo com Pyongyang.

Obama qualificou como uma "provocação" que os mísseis tenham sido disparados durante a reunião do G20 na China, em declarações que ofereceu após uma reunião com a presidente sul-coreana, Park Geun-hye.

O líder chamou seus aliados a "implementar sanções plenamente" e advertiu a Pyongyang que suas ações o isolarão cada vez mais do resto do mundo.

O presidente dos Estados Unidos acrescentou que se a Coreia do Norte se comprometer a se desnuclearizar, "as opções para que haja um diálogo com eles estarão aí", mas afirmou que as ações do governo norte-coreano fazem isso ser impossível.

Já Park qualificou as provas balísticas como "fundamentalmente ameaçadoras" e afirmou que acordou com Obama "responder de forma decidida" a qualquer provocação do regime norte-coreano.

Os dois líderes se encontram em Vientiane pela cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), na qual também participam Austrália, China, Japão e a União Europeia. 

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