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Obama pede agilidade em pesquisas de tratamentos para zika

Obama foi informado sobre o vírus em reunião com o diretor do Centro para Controle de Doenças dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: ele foi informado sobre o vírus em reunião com o diretor do Centro para Controle de Doenças dos EUA (REUTERS/Jonathan Ernst)
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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 09h20.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , pediu na terça-feira o rápido desenvolvimento de testes, vacinas e tratamentos para combater o vírus Zika, que tem sido associado a casos de microcefalia em recém-nascidos e poderia se espalhar pelos Estados Unidos nos meses de calor.

Obama foi informado sobre o vírus em reunião com o diretor do Centro para Controle de Doenças dos EUA, Thomas Frieden; o diretor do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas e Alergias, Anthony Fauci; e a Secretária de Saúde e Serviços Sociais dos EUA, Sylvia Mathews Burwell.

“O presidente enfatizou a necessidade de acelerar os esforços de pesquisa para tornar disponível teste de diagnóstico melhores, para desenvolver vacinas e terapias e para assegurar que todos os americanos tenham informação sobre o vírus Zika”, disse a Casa Branca em um comunicado.

As autoridades de saúde dos EUA estão intensificando os esforços para estudar a ligação entre infecções pelo vírus Zika e casos de má formação de bebês, em meio a temores levantados por um estudo recente estimando que o vírus pode atingir regiões onde mora 60 por cento da população dos EUA.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) previu que o vírus, que foi ligado a casos de danos aos cérebros de bebês no Brasil, vai se espalhar para a maior parte dos países americanos, incluindo os Estados Unidos.

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Obama foi informado sobre o vírus em reunião com o diretor do Centro para Controle de Doenças dos EUA, Thomas Frieden; o diretor do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas e Alergias, Anthony Fauci; e a Secretária de Saúde e Serviços Sociais dos EUA, Sylvia Mathews Burwell.

“O presidente enfatizou a necessidade de acelerar os esforços de pesquisa para tornar disponível teste de diagnóstico melhores, para desenvolver vacinas e terapias e para assegurar que todos os americanos tenham informação sobre o vírus Zika”, disse a Casa Branca em um comunicado.

As autoridades de saúde dos EUA estão intensificando os esforços para estudar a ligação entre infecções pelo vírus Zika e casos de má formação de bebês, em meio a temores levantados por um estudo recente estimando que o vírus pode atingir regiões onde mora 60 por cento da população dos EUA.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) previu que o vírus, que foi ligado a casos de danos aos cérebros de bebês no Brasil, vai se espalhar para a maior parte dos países americanos, incluindo os Estados Unidos.

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