Obama nomeia equipe de transição, iniciando longa partida
"Uma transição pacífica foi, durante longo tempo, o símbolo da democracia americana", escreveu Obama
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 20h04.
Como um sinal do início do processo de finalização de seu mandato, o presidente Barack Obama firmou uma ordem executiva, nesta sexta-feira, nomeando uma equipe de transição e abrindo caminho para a próxima administração.
"Uma transição pacífica foi, durante longo tempo, o símbolo da democracia americana", escreveu Obama, pedindo uma transição "bem coordenada e efetiva, independentemente de afiliação partidária".
Obama deixa o cargo em 20 de janeiro, depois da eleição em 8 de novembro. A disputa será, muito provavelmente, entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump.
A transição do 44º para o 45º presidente dos Estados Unidos já é alvo de dúvidas sobre a capacidade de ambos os candidatos para administrar informação confidencial.
A ex-secretária de Estado é investigada por acusações de que armazenou e-mails sensíveis e até sigilosos em um servidor sem proteção.
Já a imagem de baixa contenção projetada por Trump levanta dúvidas sobre o que fará com o material confidencial que tiver em mãos.
Ambos devem começar a receber informações de Inteligência depois de suas respectivas convenções partidárias de julho próximo.
A equipe ampliada encarregada de informar o novo presidente será dirigida pelo chefe de pessoal de Obama, Denis McDonough, e incluirá assessores de alto escalão nas áreas de Segurança Nacional, Inteligência e Economia.
Como um sinal do início do processo de finalização de seu mandato, o presidente Barack Obama firmou uma ordem executiva, nesta sexta-feira, nomeando uma equipe de transição e abrindo caminho para a próxima administração.
"Uma transição pacífica foi, durante longo tempo, o símbolo da democracia americana", escreveu Obama, pedindo uma transição "bem coordenada e efetiva, independentemente de afiliação partidária".
Obama deixa o cargo em 20 de janeiro, depois da eleição em 8 de novembro. A disputa será, muito provavelmente, entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump.
A transição do 44º para o 45º presidente dos Estados Unidos já é alvo de dúvidas sobre a capacidade de ambos os candidatos para administrar informação confidencial.
A ex-secretária de Estado é investigada por acusações de que armazenou e-mails sensíveis e até sigilosos em um servidor sem proteção.
Já a imagem de baixa contenção projetada por Trump levanta dúvidas sobre o que fará com o material confidencial que tiver em mãos.
Ambos devem começar a receber informações de Inteligência depois de suas respectivas convenções partidárias de julho próximo.
A equipe ampliada encarregada de informar o novo presidente será dirigida pelo chefe de pessoal de Obama, Denis McDonough, e incluirá assessores de alto escalão nas áreas de Segurança Nacional, Inteligência e Economia.