Mundo

Obama nomeia equipe de transição, iniciando longa partida

"Uma transição pacífica foi, durante longo tempo, o símbolo da democracia americana", escreveu Obama


	Eleições: a disputa será, muito provavelmente, entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump
 (Carlos Barria / Reuters)

Eleições: a disputa será, muito provavelmente, entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump (Carlos Barria / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2016 às 20h04.

Como um sinal do início do processo de finalização de seu mandato, o presidente Barack Obama firmou uma ordem executiva, nesta sexta-feira, nomeando uma equipe de transição e abrindo caminho para a próxima administração.

"Uma transição pacífica foi, durante longo tempo, o símbolo da democracia americana", escreveu Obama, pedindo uma transição "bem coordenada e efetiva, independentemente de afiliação partidária".

Obama deixa o cargo em 20 de janeiro, depois da eleição em 8 de novembro. A disputa será, muito provavelmente, entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump.

A transição do 44º para o 45º presidente dos Estados Unidos já é alvo de dúvidas sobre a capacidade de ambos os candidatos para administrar informação confidencial.

A ex-secretária de Estado é investigada por acusações de que armazenou e-mails sensíveis e até sigilosos em um servidor sem proteção.

Já a imagem de baixa contenção projetada por Trump levanta dúvidas sobre o que fará com o material confidencial que tiver em mãos.

Ambos devem começar a receber informações de Inteligência depois de suas respectivas convenções partidárias de julho próximo.

A equipe ampliada encarregada de informar o novo presidente será dirigida pelo chefe de pessoal de Obama, Denis McDonough, e incluirá assessores de alto escalão nas áreas de Segurança Nacional, Inteligência e Economia.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaCelebridadesDonald TrumpEleições americanasEmpresáriosHillary ClintonPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame