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Obama em Hiroshima; Amazon em vídeo…

Obama em Hiroshima O presidente americano, Barack Obama, confirmou visita a Hiroshima neste mês durante a viagem que fará ao Japão e ao Vietnã entre 21 e 28 de maio. Será o primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar a cidade após o ataque nuclear de 1945 que matou 140.000 pessoas. Obama disse que a […]

SHINZO ABE E OBAMA : Presidente americano será o primeiro a visitar Hiroshima deste a Segunda Guerra Mundial / Kevin Lamarque/Reuters
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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2016 às 18h45.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h06.

Obama em Hiroshima

O presidente americano, Barack Obama, confirmou visita a Hiroshima neste mês durante a viagem que fará ao Japão e ao Vietnã entre 21 e 28 de maio. Será o primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar a cidade após o ataque nuclear de 1945 que matou 140.000 pessoas. Obama disse que a viagem será uma chance de honrar a memória dos inocentes mortos durante a Segunda Guerra Mundial. Em março, vale lembrar, ele esteve em Cuba.

Amazon em vídeo

A varejista online Amazon lançou nesta terça-feira o Amazon Video Direct (AVD), um programa para criadores de vídeo. O AVD é uma tentativa da empresa de enfrentar o YouTube, companhia de vídeos online do Google. Produtores de vídeo poderão ganhar com royalties e também com propagandas. Embora a plataforma seja focada em produtores de vídeo profissionais, as únicas exigências são que a gravação seja em HD e tenha legenda. Os criadores também escolhem a maneira que o usuário pode assistir, sendo em stream online, download, aluguel ou compra, permitindo que séries de TV possam operar na plataforma, por exemplo.

Veja também

Recompra de 10 bi

A farmacêutica Allergan, com sede na Irlanda e conhecida por produzir o Botox, deve comprar de volta mais de 10 bilhões de dólares em ações dos investidores. O movimento faz parte de uma estratégia da empresa de vender seu segmento de genéricos para a farmacêutica Teva. O negócio deve ser fechado em junho e ajudará a sanar uma dívida da Allergan de 40 bilhões de dólares. No mês passado, a empresa já havia rompido seu acordo de fusão de 160 bilhões de dólares com a Pfizer, após o Tesouro americano criar novas leis fiscais.

Khan é exceção

O empresário Donald Trump, provável candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, afirmou que abriria uma exceção em sua política de proibição de muçulmanos na América para Sadiq Khan, eleito prefeito de Londres na semana passada. Trump declarou ter ficado contente com a eleição de Khan, que é filho de paquistaneses, dizendo que, se ele fizer um bom trabalho, será “sensacional e um ótimo exemplo”. Khan afirmou que Trump tem uma “visão ignorante do islã”.

Esfaqueados na Alemanha

Um alemão foi preso depois de esfaquear quatro pessoas numa estação de trem próxima a Munique. Uma das vítimas morreu e três ficaram feridas. Segundo testemunhas, o homem teria chamado os presentes de “infiéis” e gritado a expressão árabe “Allahu Akbar”, que significa “Deus é grande”. As autoridades alemãs não acreditam que o ataque tenha relação com o terrorismo islâmico, mas suspeitam de que ele tenha problemas de saúde mental.

Reforma na França

O governo francês decidiu aprovar uma reforma trabalhista que torna mais fácil para as empresas contratar e demitir funcionários. A medida veio mesmo sem aprovação do Congresso. Oponentes dizem que a reforma incentivará empregadores a contratar sem direitos trabalhistas e, por isso, vários deputados de esquerda disseram que votariam contra a proposta. Nas últimas semanas, protestos contra a reforma terminaram em violência e confrontos com a polícia francesa.

A volta do petróleo

Após a passagem do incêndio florestal que atingiu durante uma semana a cidade de Fort McMurray, as petroleiras se organizam para voltar a produzir. Companhias como Suncor, Shell e ConocoPhillips têm filiais na região, que deixou de produzir 1 milhão de barris por dia na semana passada, segundo estimativas. Nesta terça, a premiê da província, Rachel Notley, encontrou-se com executivos das empresas do setor energético para discutir o impacto do incêndio na infraestrutura. O incêndio continua avançando para a região nordeste da província de Alberta.

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