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Obama: economia dos EUA sofreu 'ataque cardíaco'

"O que atravessamos foi a pior crise financeira desde a Grande Depressão", afirmou Obama no programa

Obama anunciará formalmente a nomeação de Krueger nesta segunda-feira na Casa Branca (Joe Raedle/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 23h18.

Washington- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira que a economia americana sobreviveu a um "ataque cardíaco" e não está se recuperando com a velocidade necessária.

"O que atravessamos foi a pior crise financeira desde a Grande Depressão", afirmou Obama no programa "Tom Joyner Morning Show"

"Esta é uma situação na qual a economia teve fundamentalmente um ataque cardíaco, mas o paciente sobreviveu e está se recuperando, mas muito lentamente".

"Tipicamente, após as recessões financeiras, as crises financeiras como esta, é preciso um longo tempo para a recuperação do paciente".

Obama está preparando um importante discurso sobre emprego e redução do déficit, que pronunciará na próxima semana, e espera que isto reative a economia e aumente suas possibilidades políticas visando às eleições presidenciais de 2012.

Os republicanos, que têm maioria na Câmara de Representantes, defendem drásticos cortes nos gastos federais e menos interferência do Estado nas pequenas empresas, e já anunciaram que rejeitam o novo programa de Obama.

"Se o Congresso não agir, vou lá fora dizer ao povo e as próximas eleições poderão ser um referendo sobre que visão de Estados Unidos é a melhor", advertiu Obama à oposição republicana.

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"Tipicamente, após as recessões financeiras, as crises financeiras como esta, é preciso um longo tempo para a recuperação do paciente".

Obama está preparando um importante discurso sobre emprego e redução do déficit, que pronunciará na próxima semana, e espera que isto reative a economia e aumente suas possibilidades políticas visando às eleições presidenciais de 2012.

Os republicanos, que têm maioria na Câmara de Representantes, defendem drásticos cortes nos gastos federais e menos interferência do Estado nas pequenas empresas, e já anunciaram que rejeitam o novo programa de Obama.

"Se o Congresso não agir, vou lá fora dizer ao povo e as próximas eleições poderão ser um referendo sobre que visão de Estados Unidos é a melhor", advertiu Obama à oposição republicana.

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