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Obama e Dalai Lama aparecerão juntos em público

O presidente americano vai aparecer em público com Dalai Lama em um evento em Washington

Dalai Lama: o gesto não deve ser visto com bons olhos pela China (Christian Charisius/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 21h59.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , vai aparecer em público com Dalai Lama, em um evento em Washington na próxima semana, informou a Casa Branca nesta sexta-feira.

O gesto não deve ser visto com bons olhos pela China .

"O presidente (Obama) falará no 'Café da Manhã da Oração Nacional' sobre a importância de manter a liberdade religiosa", declarou a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Bernadette Meehan, acrescentando que, "este ano, os organizadores também convidaram o líder religioso Dalai Lama".

A Casa Branca afirmou que ambos já se reuniram três vezes. Agora, nenhuma "reunião específica" entre eles foi anunciada. Além disso, houve alguns encontros prévios a portas fechadas, em um gesto pensado para minimizar um possível mal-estar com a China.

O 14° Dalai Lama deixou o Tibete, em 1959, depois de uma frustrada revolta contra o controle chinês. Desde então, vive exilado na Índia.

Pequim acusa o Dalai Lama de buscar a separação do Tibete do restante da China e de fomentar um levante na região.

Em sua última reunião, em fevereiro de 2014, a Casa Branca insistiu em que Dalai Lama foi recebido "como um líder espiritual e cultural de prestígio internacional", dando a entender que não foi convidado como líder político. Também não foi recebido no Salão Oval, reservado para encontros com chefes de Estado e de governo estrangeiros.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , vai aparecer em público com Dalai Lama, em um evento em Washington na próxima semana, informou a Casa Branca nesta sexta-feira.

O gesto não deve ser visto com bons olhos pela China .

"O presidente (Obama) falará no 'Café da Manhã da Oração Nacional' sobre a importância de manter a liberdade religiosa", declarou a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Bernadette Meehan, acrescentando que, "este ano, os organizadores também convidaram o líder religioso Dalai Lama".

A Casa Branca afirmou que ambos já se reuniram três vezes. Agora, nenhuma "reunião específica" entre eles foi anunciada. Além disso, houve alguns encontros prévios a portas fechadas, em um gesto pensado para minimizar um possível mal-estar com a China.

O 14° Dalai Lama deixou o Tibete, em 1959, depois de uma frustrada revolta contra o controle chinês. Desde então, vive exilado na Índia.

Pequim acusa o Dalai Lama de buscar a separação do Tibete do restante da China e de fomentar um levante na região.

Em sua última reunião, em fevereiro de 2014, a Casa Branca insistiu em que Dalai Lama foi recebido "como um líder espiritual e cultural de prestígio internacional", dando a entender que não foi convidado como líder político. Também não foi recebido no Salão Oval, reservado para encontros com chefes de Estado e de governo estrangeiros.

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