Obama é criticado por não comparecer à marcha em Paris
François Hollande, da França, foi acompanhado por líderes de todo o mundo na grande marcha em repúdio ao terrorismo e em defesa da liberdade de expressão
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 14h30.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , foi criticado nesta segunda-feira por não ter comparecido ou enviado altos funcionários à manifestação de domingo em Paris, em resposta aos atentados contra a revista satírica "Charlie Hebdo".
François Hollande, presidente da França, foi acompanhado por líderes de todo o mundo na grande marcha em repúdio ao terrorismo e em defesa da liberdade de expressão.
A Casa Branca se esquiva das críticas porque nem Obama nem o vice-presidente, Joe Biden, que não tinham nada programado em sua agenda no domingo, foram à histórica demonstração de solidariedade em Paris.
O procurador-geral dos EUA, Eric Holder, viajou à capital francesa para um encontro ministerial sobre jihadismo e antiterrorismo, e embora fosse esperado que comparecesse à manifestação, não esteve presente.
Os Estados Unidos foram representados no protesto pela embaixadora americana na França, Jane Hartley, enquanto líderes e vices de 40 países, incluindo Alemanha, Reino Unido, Jordânia, Israel e Palestina, estiveram presentes na marcha que uniu mais de um milhão de pessoas.
A imprensa americana e formadores de opinião criticaram Obama por não ter enviado um representante de alto nível, nem sequer o secretário de Estado, John Kerry, que viaja por Índia e Paquistão.
Kerry anunciou que fará uma visita a Paris nesta quinta-feira, a caminho de Washington, para se reunir com o presidente Hollande e o ministro das Relações Exteriores francês, Laurent Fabius.
Na Índia, o secretário de Estado repudiou as críticas "triviais" em relação à ausência de altos funcionários americanos e do presidente Obama em Paris e afirmou que a secretária de Estado adjunta para a Europa, Victoria Nuland, esteve presente na manifestação.
Obama falou por telefone com Hollande após o ataque perpetrado na quarta-feira, contra a revista satírica "Charlie Hebdo", e a busca dos principais responsáveis, que manteve a tensão da expectativa durante três dias na França.
O presidente americano também visitou a embaixada francesa em Washington para apresentar suas condolências ao povo francês.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , foi criticado nesta segunda-feira por não ter comparecido ou enviado altos funcionários à manifestação de domingo em Paris, em resposta aos atentados contra a revista satírica "Charlie Hebdo".
François Hollande, presidente da França, foi acompanhado por líderes de todo o mundo na grande marcha em repúdio ao terrorismo e em defesa da liberdade de expressão.
A Casa Branca se esquiva das críticas porque nem Obama nem o vice-presidente, Joe Biden, que não tinham nada programado em sua agenda no domingo, foram à histórica demonstração de solidariedade em Paris.
O procurador-geral dos EUA, Eric Holder, viajou à capital francesa para um encontro ministerial sobre jihadismo e antiterrorismo, e embora fosse esperado que comparecesse à manifestação, não esteve presente.
Os Estados Unidos foram representados no protesto pela embaixadora americana na França, Jane Hartley, enquanto líderes e vices de 40 países, incluindo Alemanha, Reino Unido, Jordânia, Israel e Palestina, estiveram presentes na marcha que uniu mais de um milhão de pessoas.
A imprensa americana e formadores de opinião criticaram Obama por não ter enviado um representante de alto nível, nem sequer o secretário de Estado, John Kerry, que viaja por Índia e Paquistão.
Kerry anunciou que fará uma visita a Paris nesta quinta-feira, a caminho de Washington, para se reunir com o presidente Hollande e o ministro das Relações Exteriores francês, Laurent Fabius.
Na Índia, o secretário de Estado repudiou as críticas "triviais" em relação à ausência de altos funcionários americanos e do presidente Obama em Paris e afirmou que a secretária de Estado adjunta para a Europa, Victoria Nuland, esteve presente na manifestação.
Obama falou por telefone com Hollande após o ataque perpetrado na quarta-feira, contra a revista satírica "Charlie Hebdo", e a busca dos principais responsáveis, que manteve a tensão da expectativa durante três dias na França.
O presidente americano também visitou a embaixada francesa em Washington para apresentar suas condolências ao povo francês.