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Obama diz que vetará tentativas de evitar corte do déficit

O presidente dos EUA fez estas declarações poucos minutos depois de o comitê bipartidário do Congresso ter admitido sua incapacidade de acordo

"Não deixamos nenhuma opção fora da mesa", declarou o presidente, quando indagado se a ação militar deve ser considerada em algum momento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 21h19.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, advertiu nesta segunda-feira que vetará 'qualquer tentativa de desfazer' os cortes automáticos previstos para a redução do déficit em US$ 1,2 trilhão para 2013, e pediu ao Congresso que consiga um 'acordo equilibrado'.

'Vetarei qualquer esforço para desfazer os cortes automáticos (...) De um modo ou outro, o déficit fiscal dos EUA será reduzido em US$ 1,2 trilhão', afirmou Obama em entrevista coletiva realizada na Casa Branca.

O presidente dos EUA fez estas declarações poucos minutos depois de o comitê bipartidário do Congresso ter admitido sua incapacidade de conseguir um acordo antes da data limite, a próxima quarta-feira 23 de novembro.

Segundo um acordo firmado em agosto, em caso de fracasso nas negociações no comitê, entrarão em vigor em 2013 cortes automáticos de US$ 1,2 trilhão que prejudicam igualmente interesses de republicanos e democratas, já que afetarão sobretudo as despesas militares, defendidas pelos primeiros, e os programas sociais, defendidos pelos segundos.

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'Vetarei qualquer esforço para desfazer os cortes automáticos (...) De um modo ou outro, o déficit fiscal dos EUA será reduzido em US$ 1,2 trilhão', afirmou Obama em entrevista coletiva realizada na Casa Branca.

O presidente dos EUA fez estas declarações poucos minutos depois de o comitê bipartidário do Congresso ter admitido sua incapacidade de conseguir um acordo antes da data limite, a próxima quarta-feira 23 de novembro.

Segundo um acordo firmado em agosto, em caso de fracasso nas negociações no comitê, entrarão em vigor em 2013 cortes automáticos de US$ 1,2 trilhão que prejudicam igualmente interesses de republicanos e democratas, já que afetarão sobretudo as despesas militares, defendidas pelos primeiros, e os programas sociais, defendidos pelos segundos.

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