Mundo

Obama discute com Sarkozy e Cameron situação na Líbia após resolução da ONU

Obama manteve conversas telefônicas com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, após a aprovação da resolução

Os líderes concordaram que a Líbia deve cumprir imediatamente com todos os termos da resolução e manifestaram que a violência contra a população civil deve cessar (Alejandro Pagni/AFP)

Os líderes concordaram que a Líbia deve cumprir imediatamente com todos os termos da resolução e manifestaram que a violência contra a população civil deve cessar (Alejandro Pagni/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2011 às 23h54.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se comprometeu nesta quinta-feira a colaborar estreitamente com Grã-Bretanha e França para fazer efetiva a zona de exclusão aérea na Líbia que foi aprovada hoje pelo Conselho de Segurança da ONU.

Obama manteve conversas telefônicas com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, após a aprovação da resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU, que autoriza o uso da força para proteger a população civil líbia dos ataques das forças de Muammar Kadafi .

Os líderes concordaram que a Líbia deve cumprir "imediatamente" com todos os termos da resolução e manifestaram que a violência contra a população civil "deve cessar".

Os líderes também se manifestaram a favor de coordenar estreitamente os próximos passos e seguir trabalhando com os parceiros árabes e outros aliados internacionais para assegurar o cumprimento da resolução do Conselho de Segurança

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaBarack ObamaLíbiaMuammar KadafiONUPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosProtestos

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano