Obama defende participação de homossexuais em Escoteiros
Há sete meses, os Escoteiros afirmaram que são contra a entrada de gays na associação, mas, na semana passada, eles estavam considerando mudar essa postura
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 05h43.
Washington - O presidente Barack Obama defendeu neste domingo a participação de homossexuais em grupos escoteiros e de mulheres em postos militares de combate. Os comentários do presidente foram feitos em uma entrevista para a rede de televisão CBS, horas antes do Super Bowl.
Nesta semana, ocorrerá uma reunião do conselho nacional de administração dos Escoteiros, no Texas, na qual uma proposta sobre a entrada de homossexuais na instituição poderá ser discutida e votada.
Há sete meses, os Escoteiros afirmaram que são contra a entrada de gays na associação, mas, na semana passada, eles estavam considerando mudar essa postura. Em vez de exclusão obrigatória de homossexuais, diferentes grupos religiosos e civis que patrocinam as unidades de escoteiros devem decidir por si mesmos como abordar a questão.
A Casa Branca disse em um comunicado em agosto passado que Obama se opôs à proibição contra gays nos Escoteiros. Obama, assim como outros presidentes do século passado, serve como presidente de honra do grupo. Os comentários do presidente no domingo foram os primeiros desde que o grupo anunciou que estava considerando uma mudança de política.
O presidente disse que acredita que "gays e lésbicas devem ter acesso e oportunidades da mesma forma que todo mundo em todas as instituições e caminhos da vida".
Obama também já havia emitido uma declaração de apoio à decisão tomada pelo Pentágono no mês passado de abrir os postos de combate para as mulheres. Na entrevista para a CBS, Obama disse que as mulheres já estão servindo em combate "em uma questão prática".
"Quando elas estão em lugares como o Iraque e o Afeganistão, estão vulneráveis", afirmou o presidente. "Elas podem ficar feridas, e já foram mortas. E elas têm feito seus trabalhos com patriotismo extraordinário".
A mudança de política revogou uma regra de 1994 que proíbe a atribuição de postos de combate às mulheres. Com o novo regimento, espera-se que mais de 230 mil posições de combate sejam abertas para as mulheres. As informações são da Associated Press.
Washington - O presidente Barack Obama defendeu neste domingo a participação de homossexuais em grupos escoteiros e de mulheres em postos militares de combate. Os comentários do presidente foram feitos em uma entrevista para a rede de televisão CBS, horas antes do Super Bowl.
Nesta semana, ocorrerá uma reunião do conselho nacional de administração dos Escoteiros, no Texas, na qual uma proposta sobre a entrada de homossexuais na instituição poderá ser discutida e votada.
Há sete meses, os Escoteiros afirmaram que são contra a entrada de gays na associação, mas, na semana passada, eles estavam considerando mudar essa postura. Em vez de exclusão obrigatória de homossexuais, diferentes grupos religiosos e civis que patrocinam as unidades de escoteiros devem decidir por si mesmos como abordar a questão.
A Casa Branca disse em um comunicado em agosto passado que Obama se opôs à proibição contra gays nos Escoteiros. Obama, assim como outros presidentes do século passado, serve como presidente de honra do grupo. Os comentários do presidente no domingo foram os primeiros desde que o grupo anunciou que estava considerando uma mudança de política.
O presidente disse que acredita que "gays e lésbicas devem ter acesso e oportunidades da mesma forma que todo mundo em todas as instituições e caminhos da vida".
Obama também já havia emitido uma declaração de apoio à decisão tomada pelo Pentágono no mês passado de abrir os postos de combate para as mulheres. Na entrevista para a CBS, Obama disse que as mulheres já estão servindo em combate "em uma questão prática".
"Quando elas estão em lugares como o Iraque e o Afeganistão, estão vulneráveis", afirmou o presidente. "Elas podem ficar feridas, e já foram mortas. E elas têm feito seus trabalhos com patriotismo extraordinário".
A mudança de política revogou uma regra de 1994 que proíbe a atribuição de postos de combate às mulheres. Com o novo regimento, espera-se que mais de 230 mil posições de combate sejam abertas para as mulheres. As informações são da Associated Press.