Mundo

Obama condena 'ato covarde' em base naval de Washington

O presidente dos Estados Unidos condenou o ataque perpetrado na base do Comando de Sistemas Navais, em Washington, e descreveu a ação como "um ato covarde"


	O presidente americano, Barack Obama: "sabemos que várias pessoas ficaram feridas e algumas morreram", acrescentou Obama
 (Jewel Samad/AFP)

O presidente americano, Barack Obama: "sabemos que várias pessoas ficaram feridas e algumas morreram", acrescentou Obama (Jewel Samad/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 14h26.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou nesta segunda-feira o ataque perpetrado na base do Comando de Sistemas Navais, em Washington, descreveu a ação como "um ato covarde" e pediu que seus autores sejam julgados.

"Sabemos que várias pessoas ficaram feridas e algumas morreram", acrescentou Obama sem dar detalhes, pois não se sabem "ainda todos os detalhes" do ataque.

Até agora não há um número oficial de vítimas, embora fontes policiais disseram para a imprensa que pelo menos seis pessoas morreram e dez ficaram feridas, entre elas um policial e duas mulheres em estado grave.

Obama falou sobre o atentado no início de um pronunciamento na Casa Branca, que fica a oito quilômetros da base naval, para fazer um pronunciamento sobre o andamento da economia americana.

Em entrevista coletiva, a chefe da polícia metropolitana, Cathy Lanier, disse que um atirador morreu e que as forças de segurança seguem buscando "outros dois potenciais agressores".

A policial descreveu os suspeitos como um homem branco, com uniforme de capitão da Marinha, e um homem negro, de cerca de 50 anos, "com uniforme de estilo militar".

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticosWashington (DC)

Mais de Mundo

Biden assina projeto de extensão orçamentária para evitar paralisação do governo

Com queda de Assad na Síria, Turquia e Israel redefinem jogo de poder no Oriente Médio

MH370: o que se sabe sobre avião desaparecido há 10 anos; Malásia decidiu retomar buscas

Papa celebrará Angelus online e não da janela do Palácio Apostólico por resfriado