Novo governo palestino toma posse
Sete novos membros, que prestaram juramento sobre o Alcorão na presença do presidente Mahmud Abbas, integram o gabinete de Hamdallah
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2013 às 19h37.
Ramallah - Um novo governo palestino , liderado pelo primeiro-ministro Rami Hamdallah, tomou posse nesta quinta-feira em Ramallah, na Cisjordânia, informou um correspondente da AFP.
Sete novos membros, que prestaram juramento sobre o Alcorão na presença do presidente Mahmud Abbas, integram o gabinete de Hamdallah. Em 2 de junho, Rami Hamdallah substituiu o premier Salam Fayyad.
Dois vice-primeiro-ministros - Mohammed Mustafa, presidente do Fundo de Investimento Palestino (FIP) e conselheiro econômico de Abbas, e o deputado Ziad Abu Amr - estão entre os membros do novo governo. O banqueiro Chukri Bichara ficou com a pasta de Finanças.
Rami Hamdallah, de 54 anos, um acadêmico respeitado mas pouco conhecido no exterior, garantiu que vai liderar um "governo durante um período transitório", antes de ceder o cargo a um executivo de união nacional, visando à reconciliação com o movimento islamita Hamas.
O Fatah e o Hamas, que governam as zonas autônomas da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, respectivamente, acertaram um prazo de três meses para aplicar seus acordos de reconciliação do Cairo (abril/maio de 2011) e de Doha (fevereiro de 2012), constantemente adiados há mais de dois anos.
"Sejamos otimistas e vamos esperar chegar a um governo de união em 14 de agosto. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para isso. Peço a todos os movimentos palestinos que trabalhem juntos para por fim a essa triste situação de divisão", declarou Hamdallah nesta quarta-feira.
Os acordos de reconciliação preveem que os governos rivais do Fatah e do Hamas cedam o poder para um Executivo interino apartidário encarregado de organizar eleições. As principais cláusulas dos acordos ainda não foram aplicadas, porém, e os diferentes prazos vêm sendo adiados constantemente.
Além de presidir a Universidade Al-Naja, em Nablus (norte da Cisjordânia), Hamdallah é secretário-geral da Comissão Eleitoral Central (CEC) e presidente da Bolsa palestina, também com sede em Nablus.
Ramallah - Um novo governo palestino , liderado pelo primeiro-ministro Rami Hamdallah, tomou posse nesta quinta-feira em Ramallah, na Cisjordânia, informou um correspondente da AFP.
Sete novos membros, que prestaram juramento sobre o Alcorão na presença do presidente Mahmud Abbas, integram o gabinete de Hamdallah. Em 2 de junho, Rami Hamdallah substituiu o premier Salam Fayyad.
Dois vice-primeiro-ministros - Mohammed Mustafa, presidente do Fundo de Investimento Palestino (FIP) e conselheiro econômico de Abbas, e o deputado Ziad Abu Amr - estão entre os membros do novo governo. O banqueiro Chukri Bichara ficou com a pasta de Finanças.
Rami Hamdallah, de 54 anos, um acadêmico respeitado mas pouco conhecido no exterior, garantiu que vai liderar um "governo durante um período transitório", antes de ceder o cargo a um executivo de união nacional, visando à reconciliação com o movimento islamita Hamas.
O Fatah e o Hamas, que governam as zonas autônomas da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, respectivamente, acertaram um prazo de três meses para aplicar seus acordos de reconciliação do Cairo (abril/maio de 2011) e de Doha (fevereiro de 2012), constantemente adiados há mais de dois anos.
"Sejamos otimistas e vamos esperar chegar a um governo de união em 14 de agosto. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para isso. Peço a todos os movimentos palestinos que trabalhem juntos para por fim a essa triste situação de divisão", declarou Hamdallah nesta quarta-feira.
Os acordos de reconciliação preveem que os governos rivais do Fatah e do Hamas cedam o poder para um Executivo interino apartidário encarregado de organizar eleições. As principais cláusulas dos acordos ainda não foram aplicadas, porém, e os diferentes prazos vêm sendo adiados constantemente.
Além de presidir a Universidade Al-Naja, em Nablus (norte da Cisjordânia), Hamdallah é secretário-geral da Comissão Eleitoral Central (CEC) e presidente da Bolsa palestina, também com sede em Nablus.