Exame Logo

Nova York vai proibir agressores sexuais de jogar Pokémon Go

Para garantir o cumprimento da regra, o Estado está pedindo à criadora de Pokémon Go, Niantic, para cruzar a lista de agressores sexuais de NY com os usuários

Pokémon GO: para garantir o cumprimento da regra, o Estado está pedindo à criadora do game, Niantic, para cruzar a lista de agressores sexuais de NY com os usuários (Akio Kon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2016 às 16h17.

Nova York - Agressores sexuais registrados em Nova York que estejam em liberdade condicional vão ser proibidos de jogar Pokémon Go diante de preocupações de que o game para celulares possa ajudar criminosos a atraírem vítimas jovens, afirmaram autoridades nesta segunda-feira.

O governador Andrew Cuomo instruiu o departamento de supervisão penal a restringir os 3.000 agressores sexuais do Estado norte-americano em liberdade condicional a não usarem Pokémon Go e outros jogos similares, afirmou o governo em comunicado.

Para garantir o cumprimento da regra, o Estado está pedindo à criadora de Pokémon Go, Niantic, para fazer cruzar a lista de agressores sexuais do Estado com a relação de seus usuários.

Nova York também está pedindo para a companhia remover locais especiais identificados no jogo das proximidades das residências dos agressores. Os agressores também serão instruídos por seus supervisores que jogar Pokémon Go e outros games parecidos será considerado violação da condicional.

Representantes da Niantic e da Nintendo não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto.

"Estas ações vão fornecer salvaguardas para os jogadores destes jogos de realidade ampliada e ajudar a tirar mais uma ferramenta dos que tentam fazer mal a nossas crianças", disse Cuomo.

Pokémon Go atraiu 21 milhões de usuários ativos nos Estados Unidos em menos de duas semanas desde o lançamento em julho.

Veja também

Nova York - Agressores sexuais registrados em Nova York que estejam em liberdade condicional vão ser proibidos de jogar Pokémon Go diante de preocupações de que o game para celulares possa ajudar criminosos a atraírem vítimas jovens, afirmaram autoridades nesta segunda-feira.

O governador Andrew Cuomo instruiu o departamento de supervisão penal a restringir os 3.000 agressores sexuais do Estado norte-americano em liberdade condicional a não usarem Pokémon Go e outros jogos similares, afirmou o governo em comunicado.

Para garantir o cumprimento da regra, o Estado está pedindo à criadora de Pokémon Go, Niantic, para fazer cruzar a lista de agressores sexuais do Estado com a relação de seus usuários.

Nova York também está pedindo para a companhia remover locais especiais identificados no jogo das proximidades das residências dos agressores. Os agressores também serão instruídos por seus supervisores que jogar Pokémon Go e outros games parecidos será considerado violação da condicional.

Representantes da Niantic e da Nintendo não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto.

"Estas ações vão fornecer salvaguardas para os jogadores destes jogos de realidade ampliada e ajudar a tirar mais uma ferramenta dos que tentam fazer mal a nossas crianças", disse Cuomo.

Pokémon Go atraiu 21 milhões de usuários ativos nos Estados Unidos em menos de duas semanas desde o lançamento em julho.

Acompanhe tudo sobre:abuso-sexualAssédio sexualCrimeEstados Unidos (EUA)Metrópoles globaisNova YorkPaíses ricosPokémon Go

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame